Dedicada aos quatro canalhas, criminosos de guerra, Blair, Aznar, Bush e Durão Barroso, o quarteto que há 5 anos atrás preparou e executou a invasão do iraque, aqui fica a letra de uma canção do Grupo Outubro, que embora feita há mais de vinte anos, lhes assenta como uma luva.
Os senhores da guerra
Letra e música: Pedro Osório
Os senhores da guerra
São os reis da competência
Matam dez mil homens
Sem problemas de consciência
Se não fosse a economia
De mercado concorrente
Decerto os senhores da guerra
Não matavam tanta gente
A guerra é um bom negócio
Que não se pode perder
As armas só dão lucro
Se houver a quem as vender
E todos nós tarde ou cedo
Temos de morrer
Os senhores da guerra
Fazem contas cuidadosas
Deixam dois por cento
Para obras caridosas
Calcula-se o rendimento
Em função do investido
O lucro é de 3000 dólares
Por cada corpo abatido
Biafra ou Palestina
Bangla Desh ou Polinésia
O Chile ou a Argentina
A Coreia ou a Indonésia
Fornecem carne p'ra canhão
Em primeira mão
Os senhores da guerra
São pessoas respeitáveis
Vão passar as férias
Em montanhas saudáveis
Mergulham as carnes tenras
Em piscinas de água quente
Enquanto os seus mercenários
Matam muita muita gente
E cada nova guerra
Que conseguem fabricar
Será mais um mercado
P'ra morrer e p'ra pagar
Até que o dia chegará
Em que a bomba rebentará
Nas suas mãos
E a guerra terminará.
Os senhores da guerra
Letra e música: Pedro Osório
Os senhores da guerra
São os reis da competência
Matam dez mil homens
Sem problemas de consciência
Se não fosse a economia
De mercado concorrente
Decerto os senhores da guerra
Não matavam tanta gente
A guerra é um bom negócio
Que não se pode perder
As armas só dão lucro
Se houver a quem as vender
E todos nós tarde ou cedo
Temos de morrer
Os senhores da guerra
Fazem contas cuidadosas
Deixam dois por cento
Para obras caridosas
Calcula-se o rendimento
Em função do investido
O lucro é de 3000 dólares
Por cada corpo abatido
Biafra ou Palestina
Bangla Desh ou Polinésia
O Chile ou a Argentina
A Coreia ou a Indonésia
Fornecem carne p'ra canhão
Em primeira mão
Os senhores da guerra
São pessoas respeitáveis
Vão passar as férias
Em montanhas saudáveis
Mergulham as carnes tenras
Em piscinas de água quente
Enquanto os seus mercenários
Matam muita muita gente
E cada nova guerra
Que conseguem fabricar
Será mais um mercado
P'ra morrer e p'ra pagar
Até que o dia chegará
Em que a bomba rebentará
Nas suas mãos
E a guerra terminará.
retirado de:
http://samuel-cantigueiro.blogspot.com/
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