Centenas de pessoas na Anadia estiveram ontem em vigília de protesto contra o encerramento dos serviços públicos de saúde. Os manifestantes exigiram a demissão do ministro da saúde.
Centenas de pessoas reuniram-se ontem à noite frente ao Hospital de Anadia e exigiram a demissão do ministro da Saúde, numa vigília de protesto pelo encerramento das urgências e pela morte do bebé que faleceu sexta-feira dentro de uma ambulância.
Segundo a GNR local, o protesto reuniu cerca de 200 pessoas, um número muito abaixo do indicado pelo Movimento de Utentes pela Saúde, organizador da vigília, que fala numa adesão superior a duas mil pessoas.
“Ministro vai para a rua, a luta continua” foi uma das palavras de ordem gritadas na concentração, que teve início cerca das 20h00 junto à Câmara Municipal, tendo seguido depois até ao Hospital da cidade.
“As pessoas estão muito revoltadas com o sucedido e os ânimos estão exaltados. Para as pessoas, o principal culpado é o ministro [Correia de Campos] e a política do Governo a nível da Saúde”, disse à Lusa José Paixão, do Movimento de Utentes pela Saúde, que tem promovido vários protestos contra o encerramento das urgências na cidade.
Durante o protesto, elementos da GNR e da organização da vigília tiveram de agir para impedir que alguns manifestantes mais agitados atingissem uma ambulância do INEM, mas não se registaram quaisquer incidentes.
Os populares colocaram flores, cartazes e lenços brancos frente ao Hospital, no local onde morreu o bebé de dois meses.
O bebé faleceu sexta-feira vítima de paragem cardio-respiratória, tendo sido assistido no acesso ao Hospital por uma ambulância de Suporte Básico de Vida (SBV) e por uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER), onde foi transportado para o Hospital Pediátrico de Coimbra.
Entretanto, em entrevista à estação de rádio, Antena 1, o deputado do Partido Xuxialista , Manuel Alegre, afirmou que não se reconhece no actual Governo xuxialista de Só-cretinos e crítica sobretudo a política de Saúde em curso. O militante xuxialista afirma que as pessoas sentem-se abandonadas, já que a Esquerda moderna está a desmantelar o Estado social em vez de o reforçar.
Centenas de pessoas reuniram-se ontem à noite frente ao Hospital de Anadia e exigiram a demissão do ministro da Saúde, numa vigília de protesto pelo encerramento das urgências e pela morte do bebé que faleceu sexta-feira dentro de uma ambulância.
Segundo a GNR local, o protesto reuniu cerca de 200 pessoas, um número muito abaixo do indicado pelo Movimento de Utentes pela Saúde, organizador da vigília, que fala numa adesão superior a duas mil pessoas.
“Ministro vai para a rua, a luta continua” foi uma das palavras de ordem gritadas na concentração, que teve início cerca das 20h00 junto à Câmara Municipal, tendo seguido depois até ao Hospital da cidade.
“As pessoas estão muito revoltadas com o sucedido e os ânimos estão exaltados. Para as pessoas, o principal culpado é o ministro [Correia de Campos] e a política do Governo a nível da Saúde”, disse à Lusa José Paixão, do Movimento de Utentes pela Saúde, que tem promovido vários protestos contra o encerramento das urgências na cidade.
Durante o protesto, elementos da GNR e da organização da vigília tiveram de agir para impedir que alguns manifestantes mais agitados atingissem uma ambulância do INEM, mas não se registaram quaisquer incidentes.
Os populares colocaram flores, cartazes e lenços brancos frente ao Hospital, no local onde morreu o bebé de dois meses.
O bebé faleceu sexta-feira vítima de paragem cardio-respiratória, tendo sido assistido no acesso ao Hospital por uma ambulância de Suporte Básico de Vida (SBV) e por uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER), onde foi transportado para o Hospital Pediátrico de Coimbra.
Entretanto, em entrevista à estação de rádio, Antena 1, o deputado do Partido Xuxialista , Manuel Alegre, afirmou que não se reconhece no actual Governo xuxialista de Só-cretinos e crítica sobretudo a política de Saúde em curso. O militante xuxialista afirma que as pessoas sentem-se abandonadas, já que a Esquerda moderna está a desmantelar o Estado social em vez de o reforçar.
SAÚDE: UM BEM SEM PREÇO
Amanhã vai ser lançada uma campanha com o lema «Saúde: um bem sem preço”, estando a primeira iniciativa marcada para as 13h30 em frente do Hospital Amadora-Sintra