Dias 1, 2 e 3 de Junho, a antiga fábrica da Mundet - Seixal, recebe o 3º Festival Internacional de Percussão, Música e Dança “Portugal a Rufar”, onde vários palcos esperam artistas vindos de quatro continentes, que vão cruzar ritmos e tradições, para públicos de todas as idades.Três dias, muitos mundos em palco e uma só voz: a percussão.
A terceira edição do “Portugal a Rufar” insiste na promoção dos instrumentos e dos estilos desta linhagem musical e na divulgação de novas formações artísticas em seu redor. O objectivo de fazer vibrar consciências e mentalidades, a favor da cidadania, da tolerância e da diversidade étnica e cultural dos povos, é também conservado.
Na antiga fábrica da Mundet, a animação vai ser constante ao longo das três jornadas e os espectáculos musicais começam logo pela manhã do dia 1, Dia Mundial da Criança e prolonga-se pelas tardes e noites dentro. As oficinas artísticas serão constantes, e um espaço disponível para a guarda e entretenimento de crianças dos zero aos oito anos dará apoio aos pais durante a sua permanência no Festival.
A terceira edição do “Portugal a Rufar” insiste na promoção dos instrumentos e dos estilos desta linhagem musical e na divulgação de novas formações artísticas em seu redor. O objectivo de fazer vibrar consciências e mentalidades, a favor da cidadania, da tolerância e da diversidade étnica e cultural dos povos, é também conservado.
Na antiga fábrica da Mundet, a animação vai ser constante ao longo das três jornadas e os espectáculos musicais começam logo pela manhã do dia 1, Dia Mundial da Criança e prolonga-se pelas tardes e noites dentro. As oficinas artísticas serão constantes, e um espaço disponível para a guarda e entretenimento de crianças dos zero aos oito anos dará apoio aos pais durante a sua permanência no Festival.
O Festival, que se transferiu da Quinta da Fidalga (em 2006) para o enorme espaço (15 hectares) da antiga Mundet, conta com participações de numerosos grupos de Portugal ou aí sediados (Ekvat, Pulsar, Kussondulola, Dazkarieh, Wok, Rhakatta, Tjak, Tucanas, Steel Drumming, Mu, Semente, Olivetree, Kumpania Algazarra, Tim Tum), mas também de Espanha (Livika, Ttukunak), Alemanha (Ralf Gustke) ou Angola (Kilandukilu). Isto além de numerosas orquestras e grupos de percussão, bombos ou Zés Pereiras. A partir das 10h de domingo, haverá um desfile de mais de 1000 tambores pelas ruas do Seixal
O alvoroço de 700 tambores, em desfile matinal pelas ruas do Seixal, encerra o festival no domingo, 3 de Junho. É o Dia do Bombo, que finaliza com um mega espectáculo, reunindo no palco principal dezenas de artistas participantes, portugueses e estrangeiros, que se despedem do público de 2007 sob fogo de artifício sincronizado.
Actuando durante cerca de quarenta horas, num total de mais de 25 espectáculos com a participação de dezenas de artistas, entre os quais músicos, bailarinos, actores e cantores, desde África, América do Sul, Ásia e Europa, responderam ao bramir dos tambores da associação Tocá Rufar, principal promotora do festival.
http://www.portugalarufar.com/
O alvoroço de 700 tambores, em desfile matinal pelas ruas do Seixal, encerra o festival no domingo, 3 de Junho. É o Dia do Bombo, que finaliza com um mega espectáculo, reunindo no palco principal dezenas de artistas participantes, portugueses e estrangeiros, que se despedem do público de 2007 sob fogo de artifício sincronizado.
Actuando durante cerca de quarenta horas, num total de mais de 25 espectáculos com a participação de dezenas de artistas, entre os quais músicos, bailarinos, actores e cantores, desde África, América do Sul, Ásia e Europa, responderam ao bramir dos tambores da associação Tocá Rufar, principal promotora do festival.
http://www.portugalarufar.com/
E já agora não se esqueçam de ir ao excelente blogue sobre a chamada world music, folk, música étnica que é o Raízes e Antenas. Façam bom proveito.