



3 milhões de franceses em manifs de protesto no passado dia 28 de Março contra o CPE ( contrato do primeiro emprego), 1 milhão de ingleses em greve, e na Alemanha preparam-se greves para os próximos dias contra a política neoliberal do capital e do governo.
.
.
Em França convocou-se, entretanto, nova greve geral e uma jornada nacional de protesto contra a precaridade laboral e o CPE para o próximo dia 4 de Abril.
.
.
Cada vez mais se torna premente a questão:
Para quando uma greve geral em toda a União Europeia?