Para contrariar a ideia peregrina que os trabalhadores portugueses não trabalham (!!!) e que as nossas baixas taxas de produtividade se mostram insuficientemente competitivas em relação às suas congéneres dos países e das economias desenvolvidas encontramos um estudo realizado pelo Deutsche Bank, cujas conclusões foram agora divulgadas na grande imprensa.
Soube-se assim pelo Jornal de Notícias de 19 de Janeiro de 2005 que a produtividade do capital e do trabalho em Portugal cresceu mais do que nos Estados Unidos da América, quando comparada a produção total por hora trabalhada, segundo o referido estudo do Deutsche Bank.
Entre 1995 e 2003, a produção por hora trabalhada aumentou anualmente 2,2% em Portugal e 2,1% nos USA.
De 1990 a 1995, a diferença de crescimento foi maior, já que Portugal viu a sua produtividade crescer 3,1% por ano, contra os 1,3% dos norte-americanos.
Os analistas da instituição financeira alemã explicam que as diferenças de produtividade são normalmente empoladas a favor dos USA devido a «artefactos» estatísticos.
Tradicionalmente, os norte-americanos consideram a produtividade uma medida da produção por pessoas empregada, deixando de fora o sector agrícola e excluindo os valores das empresas públicas, ao contrário do que se passa na Europa, onde estes factores são incluídos.
Para ultrapassar essas dificuldades de comparação, a equipa de investigadores do Deutsche Bank preferiu avaliar a produtividade, enquanto medida da eficiência da produção, olhando para a produção por hora trabalhada, em linha de conta não só com o factor trabalho , mas também como o factor capital.
Na análise tradicional, a diferença entre a produtividade do trabalho na União Europeia e dos USA é 1,5 pontos percentuais por ano, mas segundo o novo esquema analítico que se refere à produtividade total (com capital e trabalho) essa diferença reduz-se já para 0,5 pontos percentuais.
De qualquer modo, nesta nova análise da produtividade alguns países europeus superam claramente a produtividade dos norte-americanos, entre os quais se conta Portugal com níveis de crescimento da produtividade total mais elevados que os norte-americanos, e da ordem dos 2,2% (entre 1995 e 2003)
Para contrariar a ideia peregrina que os trabalhadores portugueses não trabalham (!!!) e que as nossas baixas taxas de produtividade se mostram insuficientemente competitivas em relação às suas congéneres dos países e das economias desenvolvidas encontramos um estudo realizado pelo Deutsche Bank, cujas conclusões foram agora divulgadas na grande imprensa.
Soube-se assim pelo Jornal de Notícias de 19 de Janeiro de 2005 que a produtividade do capital e do trabalho em Portugal cresceu mais do que nos Estados Unidos da América, quando comparada a produção total por hora trabalhada, segundo o referido estudo do Deutsche Bank.
Entre 1995 e 2003, a produção por hora trabalhada aumentou anualmente 2,2% em Portugal e 2,1% nos USA.
De 1990 a 1995, a diferença de crescimento foi maior, já que Portugal viu a sua produtividade crescer 3,1% por ano, contra os 1,3% dos norte-americanos.
Os analistas da instituição financeira alemã explicam que as diferenças de produtividade são normalmente empoladas a favor dos USA devido a «artefactos» estatísticos.
Tradicionalmente, os norte-americanos consideram a produtividade uma medida da produção por pessoas empregada, deixando de fora o sector agrícola e excluindo os valores das empresas públicas, ao contrário do que se passa na Europa, onde estes factores são incluídos.
Para ultrapassar essas dificuldades de comparação, a equipa de investigadores do Deutsche Bank preferiu avaliar a produtividade, enquanto medida da eficiência da produção, olhando para a produção por hora trabalhada, em linha de conta não só com o factor trabalho , mas também como o factor capital.
Na análise tradicional, a diferença entre a produtividade do trabalho na União Europeia e dos USA é 1,5 pontos percentuais por ano, mas segundo o novo esquema analítico que se refere à produtividade total (com capital e trabalho) essa diferença reduz-se já para 0,5 pontos percentuais.
De qualquer modo, nesta nova análise da produtividade alguns países europeus superam claramente a produtividade dos norte-americanos, entre os quais se conta Portugal com níveis de crescimento da produtividade total mais elevados que os norte-americanos, e da ordem dos 2,2% (entre 1995 e 2003)