25.2.11

II Jornadas Galego-Portuguesas de edição independente começam com uma palestra do Prof. Carlos Taibo sobre decrescimento(dia 2,às 18h na ESMAE, Porto)

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II Jornadas Galego-portuguesas de Edição Independente ( na cidade do Porto e em Compostela) - Acções da Soda-Caústica

Realizar-se-ão quer na cidade do Porto ( entre 2 e 10 de Março) quer em Santiago de Compostela ( entre 14 e 18 de Março) as II Jornadas Galego-portuguesas de Edição Portuguesa numa organização conjunta da Livraria-bar Gato Vadio, Casa Viva, Colectivo Hipátia, e edições Estaleiro e Corsárias.


Consultar: Livraria-bar GATO VADIO, Rua do Rosário, 281, Porto
http://gatovadiolivraria.blogspot.com/2011/02/blog-post_24.html

“O capitalismo manifesta-se nas nossas vidas pela tristeza (…) Trata-se de estabelecer as condições materiais da disponibilidade partilhada para a alegria”,
In Appel

A consciência não pode render-se mais ao estado actual das coisas. Não é a soda-caústica que nos alimenta, ela apenas nos ajuda a tirar um mundo a limpo. Mundo, onde cada vez mais a nossa vontade de querer viver e de experimentar a aprendizagem colectiva de construir outro mundo não pode ter lugar. Contudo, a crítica não chega para nos deixar despertos. Estas Jornadas procuram o lugar que aos poucos se vai tecendo, são tão só mais um ponto de partida. Depois, a jornada continua.

PROGRAMA

2 DE MARÇO
Abertura das Jornadas
Decrescimento, Crise, Capitalismo
Palestra e Debate com Carlos Taibo (Prof. U. Autónoma de Madrid/Ensaísta)
2 de Março, quarta-feira, 18h
ESMAE – rua da Alegria 503
www.facebook.com/event.php?eid=114211105320823


3 DE MARÇO

O Estado de Excepção não-declarado + Controlo Social e Criminalização
Com Rui Pereira (Jornalista/Professor) + Painel de Testemunhos
3 de Março, Quinta-feira, 18h
Local: ESMAE – rua da Alegria 503

Sementes Livres, Transgénicos e o Monopólio da Indústria Agro-alimentar
Debate com Margarida Silva (prof./investigadora), João Torres (biólogo/investigador)
3 de Março, Quinta-feira, 21H30
Local: livraria-bar Gato Vadio

4 DE MARÇO, sexta-feira, às 21h30

Editoras: Independentes porquê? Porque fecham, porque resistem…
Mesa-redonda e debate
Local: livraria-bar Gato Vadio
Painel com:
Júlio Henriques
Deriva Ed.
Ed. Mortas
Ed. Antipáticas
Estaleiro Editora
Mula
Oficina do Cego
Oficina Arara


5 DE MARÇO

Ritmos de Resistência
Ensaio Público
5 de Março, sábado, 14h
Local: Jardins do Palácio de Cristal


Projecto Indymedia
5 de Março, sábado, 15h
Local: livraria-bar Gato Vadio

Oficina de Fanzines – Como fazer uma zine? (1ª parte)
5 de Março, sábado, 15h30
Local:livraria-bar Gato Vadio

O que é uma crítica dos media? - Oficina de autodefesa
Com Rui Pereira (Jornalista/Professor)
5 de Março, sábado, 17h00
local: livraria-bar Gato Vadio


6 DE MARÇO

“Ser ecológico" numa era pós-industrial e em plena globalização
Oficina com Pedro Jorge Pereira (activista e formador eco-social)
6 de Março, domingo, 15h
Local: livraria-bar Gato Vadio

Ritmos de Resistência
PROJECTO + DOC
6 de Março, domingo, 17h
Local: livraria-bar Gato Vadio

Oficina de Fanzines – Como fazer uma zine? (2ª parte)
6 de Março, domingo, 17h30
Local: livraria-bar Gato Vadio


10 DE MARÇO, às 21h30

A música portuguesa e galega
Música ao vivo com Xico de Carinho
Orga. AJA-Norte
Local: livraria-bar Gato Vadio

Cultura libertária em Agostinho da Silva - conversa amanhã, dia 26/2 às 17h. no Regueirão dos Anjos nº 69




Cultura Libertária em Agostinho da Silva - Conversa amanhã, dia 26 de Fev. às 17h. no RDA69

“o homem não se fez para trabalhar, mas para criar”

Este Sábado passa no RDA (Rua Regueirão do Anjos, 69), um filme biográfico em torno de agostinho, seguido de uma conversa com Rui Lopo da Associação Agostinho da Silva em que se quer abordar o pensamento e a vida do filósofo nas suas perspectivas libertárias.


Também amanhã, mas à noite, há jantar e festa em jeito de benefit para as despesas das Jornadas Anticapitalistas. Pela primeira vez o coro da casa da achada pisa o nosso palco (não vá ele abaixo) para nos trazer as letras cantadas da resistência.

Um conjunto alargado de pessoas e colectivos propõe estas jornadas enquanto meio de criar uma discussão e uma prática radical e política que não se cinja a comités centrais, tácticas parlamentares, políticos profissionais, ortodoxias ideológicas e sectarismos fossilizados. Propomos um momento de encontro, de reflexão e de acção, no qual possamos começar a pensar em como nos vamos organizar para reclamar as nossas vidas e os nossos espaços.


No Domingo, continuar-se-á a contruir o forno do Regueirão.