29.1.06

Conferência da Internacional dos Resistentes à Guerra (WRI)na Alemanha entre 23 e 27 de Julho de 2006


A conhecida organização anti-militarista e pacifista War Resister Internacional ( Internacional dos Resistentes à Guerra) fundada em 1921 está a convocar todos os pacifistas e anti-militaristas para uma grande Conferência Internacional a ser realizada na Alemanha no próximo mês de Julho ( 23 a 27 de Julho).

A IRW existe para promover a acção não-violenta contra as causas da guerra e apoiar e pôr em ligação todos quantos em todo o mundo recusam participar nas guerras e nos seus preparativos. Nesse sentido, a IRW trabalha para um mundo sem guerra. Consiste fundamentalmente numa rede de paciifistas anti-militaristas e activistas não-violentos distribuídos por todos os continentes.


Direcção:
War Resister's International 5 Caledonian Road London N1 9DX Grande Bretagne +44 20 72784040
Para mais informações e registar-se como participante :

Debates :

-analisar a situação actual da globalização económica cultural e política, e observar como a globalização capitalista e o militarismo estão relacionados.

- desenvolver estratégias de resistência não-violentas face às injustiças provocadas pela globalização capitalista

- Pensar e como realizar as alternativas sociais pela não-violência

-Reunir os aletmundialistas, os pacifistas e os antimilitarista, assim como a rede do IRW para torça de ideias e ver as oportunidades de resistência não-violenta

- reforçar as redes e criar novas ligações entre os militantes do mundo inteiro

Temáticas:

1)Globalizar a não-violência

2) Analisar a militarização e a globalização

3) Aprender a fazer a globalização a partir da base

4) Formular um quadro estratégico de não-violência

5) reflectir e analisar as manifestação e as mudanças sociais

Grupos temáticos a constituir:

-sobre o militarismo numa sociedade globalizada
-sobre a presença militar

- sobre as acções e intervenções não-violentas

- sobre a estratégia da não violência

- sobre o direito à recusa a matar

-sobre os beneficiários das guerras

- sobre a formação e educação da não-violência

- sobre a actividade de vídeo dedicada à não-violência

25º aniversário do colectivo de Objecção e antimilitarismo (MOC)


25 anos a criar desobediência civil, educação pela paz, pedagogia anti-autoritária, autogestão, reflexão, comunicação livre e libertadora, redes de solidariedade e de ternura, enfim, 25 anos a gerar alternativas antimilitaristas

Programa de festas

Sábado 4 Febrero, ás 12h.
Paseo de Antimili-turismo
Ruta histórica25 Años de historia antimilitarista en ZaragozaPza. España junto a la DPZ


Às 21h…
F I E S T A
A m b i e n t - d e s o b e d i e n t eActuaciones ::: Teatro Antimilitarista ::: Tapas vegetarianas ::: Talleres (grafitti, chapas...) ::: Sorteos ::: Tarta sorpresa ::: JeJeoficina de Reclutamiento

Centro Laín Entralgo Pº de la Mina, s/n junto Plz. San Miguel
50001Zaragoza
COA/AA. MOC Internacional de resistentes a la guerra

18 de Março, às 12 h.


Ruta del desarmeIII Aniversario Internacional Guerra IrakSalida Plz. España, junto a la DPZ
Inauguración Sala de «cine pobre»

31 de Março, ás 21 h.


«Donde se cuecen las guerras»Los campos de maniobras (Chinchilla de Monte Aragón) 2005Lugar Treziclo, Liñán 8

Talleres de Artivismo Efímero


Risobediencia
17 de febrero

Destruyendo el concepto «enemigo»
24 de febrero

Creacción
24 de marzo

Jejejército
7 de abril

Lugar Treziclo, Liñán 8Los viernes a las 20 h.

Inscripciones976 39 30 08 (Lunes 20 -22h)696 34 35 86

COLECTIVO DE OBJECION Y ANTIMILITARISMO- ALTERNATIVA ANTIMILITARISTA.MOC,

membro daInternacional de Resistentes à Guerra (IRG-WRI)

C/ Lian 8, local dcha. *Treziclo*, 50001 Zaragoza
(*Treziclo* es un espacio compartido en Zaragoza por: Towanda, Os diaples d’Uerba, y COA.MOC)

Tfno.: 976 39 30 08 (lunes de 20,30 a 22h.)Apdo. correos: 1286 (50080) Zaragoza.

Visita: http://www.antimilitaristas.org

Quatro textos de Einstein


Declaração de 1933

Enquanto me for possível viverei num país em que haja liberdade políticas, tolerância e igualdade face à lei. A liberdade política abrange a liberdade de expressar as convicções, assim como o respeito pelas crenças de um indivíduo. Estas condições não são cumpridas pelas pela Alemanha actual. Os homens que se dedicam à causa internacional e alguns destacados artistas são perseguidos. Da mesma maneira que nos indivíduos, os organismo de uma sociedade podem adoecer , sobretudo em tempos difíceis. As nações devem esforçar-se para sobreviver às suas doenças. Espero que a Alemanha depressa recupere, e que num futuro próximo possa elogiar eminências como Kant e Goethe não só de quando em quando mas que a vida oficial e particular de fundamente nas suas obras.



Uma Moral

É curiosa a nossa situação de filhos da terra. Estamos cá numa breve visita e não sabemos com que fim, ainda que por vezes possamos pressenti-lo. Face à vida quotidiana não é preciso reflectir muito: estamos para os outros. Antes de mais para aqueles cujo sorriso e bem estar depende a nossa felicidade; mas também para tantos desconhecidos cujo destino nos vincula uma simpatia. Penso mil vezes ao dia que a minha vida externa e interna se baseia no trabalho de outros homens, vivos ou mortos. Sinto que devo esforçar-me para dar na mesma medida que recebi, e continuo a receber. Sinto-me inclinado à sobriedade, oprimido muitas vezes pela impressão de necessitar do trabalho dos outros. Pois não me parece que as diferenças de classe se justifique,: em última instância, baseiam-se na força. E creio que uma vida exterior modesta e sem pretensões é boa para todos quer para o corpo quer para a alma.


Da riqueza

Não há riqueza capaz de fazer progredir a humanidade nem capaz de a manipular por alguém que assim quisesses. A concepções nobres, nobres acções, só conduz o exemplo altas e puras personalidades. O dinheiro não leva senão ao egoísmo e conduz irremediavelmente ao abuso. Poderemos nós imaginar Moisés, Jesus, Gandhi subvencionados pelos bolsos de Carnegie?


Autêntico Solitário

Há uma contradição entre a minha paixão pela justiça social e a minha completa carência de necessidade de companhia, de homens ou de comunidades humanas. Sou um autêntico solitário. Nunca pertencerei – de todo - ao Estado, à Pátria, ao círculo de amigos nem ainda à família mais próxima. O limite na compenetração com o próximo resulta da experiência. Aceitá-lo é perder parte da inocência, da despreocupação. Mas em troca outorga independência face a opiniões, costumes e juízes alheios, e a capacidade de rejeitar um equilíbrio que se funda sobre bases tão instáveis.

Retirado:
http://www.rebelion.org/noticia.php?id=25877

O Fórum Económico Mundial em Davos discute sexologia!


Segundo notícias veiculadas pelo semanário Le Nouvel Observateur os debates sobre sexologia orientados por Dagmar O’Connor no Fórum Económico Mundial em Davos ( Suiça) atrairam mais pessoas do que as discussões propriamente económicas.
Os grandes patrões, reunidos no Fórum, não deixaram de marcar a sua presença maciça num seminário sobre sexologia, preferindo-o às enfadonhas mesas redondas sobre a crise energética ou mesmo sobre a economia florescente da China.
O seminário da sexóloga nova-iorquina Dagmar O’Connor foi tão concorrido que foi preciso repeti-lo tal foi a afluência registada. «Tive uma grande surpressa ao ver tanta gente desejosa de falar sobre as suas relações íntimas», declarou Dagmar O’Connor, que acrescentou: « O que desconfio é que as pessoas têm uma vida profissional tão absorvente que não têm sequer tempo para o sexo.». Informou inda que na primeira sessão as questões incidiram sobre homossexualidade, os abusos sexuais, a menopausa, a lubrifcação dos órgãos sexuais ou a maneira de segurar uma união. Verificou então que os presentes são como todos os patrões do mundo: todos eles fazem um paralelismo entre ávida profissional e a potência sexual. Satisfeita pelo seu sucesso, ela confessa que gostaria muito de regressar no próximo ano.