24.10.08

Deus não existe. Páre agora de se preocupar e goze a vida!




A British Humanist Association com o apoio do académico britânico Richard Dawkins, autor do livro « The God Delusion », conhecido pelas suas intervenções questionando o papel das religiões, vai lançar uma campanha a favor do ateísmo usando os autocarros londrinos para colocar em circulação pela cidade o slogan «There's probably no God. Now stop worrying and enjoy your life» (“Provavelmente, Deus não existe. Agora, páre de se preocupar e goze a vida”)

http://www.humanism.org.uk/site/cms/

Atheist Bus Campaign
http://www.justgiving.com/atheistbus


http://richarddawkins.net/



Debate com a British Humanist Association sobre a religião





Dawkins talks atheism

Ciclo de Conferências «O Trabalho não é (é) uma mercadoria» na Fac. de Economia de Coimbra (CES/FEUC)



Organização:
Núcleo de Estudos do Trabalho e Sindicalismo (CES)
Programas de Mestrado e Doutoramento em «Relações de Trabalho, Desigualdades Sociais e Sindicalismo» (CES/FEUC)


Prosseguindo e aprofundando uma linha de investigação e de preocupação cívica com os temas do trabalho e das relações laborais, o CES vai levar a cabo em 2008/2009 um ciclo de conferências versando essas áreas e abordando-as sob múltiplos olhares.


A utilização da primeira alínea da Declaração de Filadélfia, colocada com sentido interrogativo, para título do ciclo de conferências, assume um significado especial num espaço temporal em que a projecção dos impactos e das causas (e necessária análise) da actual "crise financeira" constitui um enorme desafio também para o campo das ciências sociais.


O início do ciclo de conferências intitulado "O trabalho não é [é] uma mercadoria" terá início a 30 de Outubro, com a conferência "Trabalho e Sindicalismo: Questionamentos", proferida pelo Doutor Manuel Carvalho da Silva. A intervenção de Manuel Carvalho da Silva significa a sua primeira participação pública, enquanto investigador do CES.


Local: Auditório da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra


30 de Outubro 2008
Manuel Carvalho da Silva
"Trabalho e Sindicalismo: Questionamentos"


12 de Novembro 2008
Ricardo Antunes e Cláudia Nogueira
"Metamorfoses do Trabalho e Desigualdades de Género"

Janeiro 2009
Maria Emília Casas e Jorge Leite
"Direito e Relações Laborais"

Fevereiro 2009
Nadya GuimarãesAntónio Sérgio Guimarães
"Emprego, Desemprego e Desigualdades Sociais"

Fevereiro 2009
Juan Somavia
"OIT e trabalho digno"

Março 2009
Juan José Castilho Llona Kóvacs
"Trabalho, Fragmentações e Precaridades"

Maio 2009
Klaus Doerre e Reinhhard Naumann
"Economia e Sociedade: o individualismo em questão"

Julho 2009
Manuel Castells e Vasco Cal
"O social e o Económico na União Europeia - uma Crítica Prospectiva"

http://www.ces.uc.pt/eventos/evento42.php

http://www.ces.uc.pt/nucleos/nets/

APEDE e outros movimentos de professores reúnem-se com a Fenprof no dia 29 para preparar a união de todos os professores


Por iniciativa da APEDE, que deu o primeiro passo no sentido de se criar condições para um diálogo entre os movimentos independentes de professores e as organizações sindicais, esta associação, o MUP e outros movimentos que se queiram juntar irão reunir com a direcção da FENPROF no próximo dia 29 de Outubro.

Nessa reunião serão apresentadas as razões que nos levaram a convocar a manifestação do dia 15 de Novembro. Aproveitaremos também para discutir os pontos de divergência, mas também os de convergência, que actualmente definem a nossa posição relativamente às direcções sindicais.

É nossa intenção apelar a que estas direcções rompam com o acordo assinado entre os sindicatos e o Ministério da Educação, a fim de que possa ser viabilizado um conjunto de exigências que ocupam hoje o centro do combate travado pelos professores:

• Suspensão integral, para o ano lectivo de 2008/2009, do Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro, e readopção temporária do modelo de avaliação anterior, consignado no Decreto Regulamentar n.º 11/98, de 15 de Maio, com todos os seus efeitos em termos da celebração e renovação de contratos e de progressão na carreira.

• Abertura imediata de negociações com o objectivo de criar um modelo de avaliação do desempenho que não esteja orientado para a formatação uniformizadora da actividade docente, para a perseguição da diferença, para a punição e para o controlo burocratizado, mas que seja formativo, responsabilizador da comunidade educativa no seu conjunto e efectivamente valorizador do trabalho realizado pelos professores.

• Abertura imediata de negociações com vista à revisão do Decreto-Lei n.º 15/2007 de 19 de Janeiro, que define o actual Estatuto da Carreira Docente, de modo a construir um novo ECD consentâneo com a dignificação da profissão de professor e com o reconhecimento da sua centralidade na sociedade portuguesa, e que reponha a equidade através da reinstauração de uma carreira única.

• Revogação do novo modelo de administração escolar de modo a reintroduzir nas escolas um modelo de gestão colegial e democrática e a afastar dos estabelecimentos de ensino todas as tentações de poder discricionário.

• Revisão da distribuição da carga horária, de modo a que a componente não lectiva deixe de absorver actividades que são efectivamente do foro da leccionação e abra espaço para que os professores se dediquem plenamente, na sua componente individual de trabalho, a preparar as aulas e a renovar os seus conhecimentos.

• Recusa do projecto-lei que pretende regulamentar os concursos de professores para o ano de 2009, de modo a que os professores dos Quadros de Zona Pedagógica não se vejam confrontados como uma muito maior insegurança e imprevisibilidade nas suas colocações, e a que sejam preservados os quadros de escola enquanto garantia da estabilidade do corpo docente, necessária não só à segurança com que cada professor vinculado pode encarar o seu posto de trabalho, mas também ao regular funcionamento dos estabelecimentos de ensino.Fim da obrigatoriedade da prova de ingresso para os professores contratados, na medida em que esta constitui um obstáculo adicional e injusto para quem já deu suficientes provas, científicas e pedagógicas, de estar em condições de exercer a profissão docente


http://apede.blogspot.com/

http://mobilizacaoeunidadedosprofessores.blogspot.com/

http://www.fenprof.pt/



Plataforma Sindical dos Professores apresenta publicamente exigência de suspensão do processo de avaliação em curso


Suspender agora esta avaliação dos Professores é um serviço que se presta ao ensino público neste País


"Suspender o processo de avaliação desde já, e numa altira em que cresce o número de escolas que, opor motu proprio, suspendem todo o processo, permitirá", entre outros aspectos, "recentrar a atenção dos professores naquela que é a sua primeira e funmdamental missão - ensinar", sublinha a declaração lida por Mário Nogueira, na tarde de 24 de Outubro (sexta-feira), na conferência de imprensa convocada pela Plataforma Sindical.

Esclarece, desde logo, o documento entregue e comentado aos jornalistas:
Os sindicatos de professores já o tinham anunciado, na declaração para a acta que consumou o "memorando de entendimento" que firmaram com o ME em Março deste ano: "a Plataforma Sindical dos Professores, no que à avaliação diz respeito, reafirma o seu desacordo com o modelo imposto pelo ME, reafirma, ainda, que os pressupostos base da actual situação de profundo conflito em nada alteram as divergências de fundo que as organizações sindicais mantêm …".

Ora, o conflito atrás referido, serenado que foi até ao final do ano lectivo anterior, reacende-se de imediato, e mais forte ainda, quando os professores se apercebem da verdadeira dimensão do "monstro" que têm pela frente. Não é, infelizmente, o único motivo mas será, estamos seguros, o que mais pesa na ideia cada vez mais sedimentada de que assim não se pode ser professor.

De facto, bastou um mês de aulas para todos os professores e educadores terem claro que este modelo não é capaz sequer de ser instalado, quanto mais aplicado com um mínimo de equidade.

A Plataforma destaca em seguida um conjunto de razões que justificam aquela afirmação.

Desde logo a enorme complexidade do modelo, sujeito a leituras tão difusas quanto distantes entre si e que nem o próprio Ministério da Educação consegue explicar devidamente.
Dentro desta complexidade, a instalação do modelo revela-se morosa, muito divergente nos ritmos que as escolas conseguem encontrar e dificultada ainda pela falta de informação cabal e inequívoca às perguntas que vão, naturalmente, aparecendo

Por outro lado, decorrente de bizarras concepções do papel de quem avalia, as decorrentes do próprio modelo e outras ligadas ao universo de avaliadores que o ME definiu, está já latente um clima de contestação à indigitação destes, registando-se em muitos casos uma inversão de papeis no binómio avaliador-avaliado.

A maioria dos itens constantes das fichas não são passíveis de ser universalizados. Alguns só se aplicam a um número reduzido de professores. Outros, pelo seu grau de subjectividade, ressentem-se de um problema estrutural - não existem quadros de referência em função dos quais seja possível promover a objectividade da avaliação do desempenho

Suspender é uma atitude de responsabilidade

A Plataforma Sindical realça ainda:
As questões colocadas anteriormente assumem um papel fundamental nas arbitrariedades que se têm sucedido porque, o modelo centra-se nas responsabilidades individuais e não no contributo para o desenvolvimento de uma cultura de avaliação

Assim, suspender o processo de avaliação desde já, e numa altura em que cresce o número de escolas que, por motu proprio, suspendem todo o processo, permitirá, como sublinha Plataforma:

1. Recentrar a atenção dos professores naquela que é a sua primeira e fundamental missão - ensinar

2. Permitir assim que os professores se preocupem prioritariamente com quem devem - os seus alunos

3. Antecipar em alguns meses a negociação de um outro modelo de avaliação do desempenho docente, quando já estão em circulação outras propostas, radicalmente diferentes e surgidas do meio sindical

4. Dirigir as energias das partes contratuais (ME/Sindicatos) para a problematização e renegociação dos principais eixos da desastrosa política educativa deste Governo, que incluem, inevitavelmente o Estatuto da Carreira Docente e a gestão e administração das escolas.

Enquanto que para a Ministra, de acordo com declarações recentes citadas na comunicação social, pedir a suspensão da avaliação é uma "infantilidade", para a Plataforma Sindical, o acto de supensão deste burocrático processo de avaliação será uma atitude de responsabilidade, como destacou Mário Nogueira, secretário-geral da FENPROF.Tal como será também uma atitude de responsabilidade, desde já vincada pelos sindicatos, a proposta de arranque de um processo negocial apontado a um sistema de avaliação coerente e adequado ao trabalho dos professores.

O que aconteceria se os Estados Unidos fossem a Argentina,e a crise financeira em vez de ter ocorrido em Wall Street tivesse irrompido em Buenos Aires


Se os Estados Unidos fossem a Argentina, e se a crise financeira em vez de ter ocorrido em Wall Street tivesse surgido em Buenos Aires, o FMI (Fundo Monetário Internacional), com a anuência do Banco Mundial, teria convidado sem mais delongas o Presidente argentino (dirigente máximo do Estado) a passar pela sua sede para uma reunião de trabalho, onde os tecnocratas de ambas as partes elaborariam um «incontornável plano de ajustamento estrutural» que incluiria cortes nas despesas públicas ( a Argentina teria que retirar certamente as suas tropas do Iraque, caso as tivesse mandado para aquele longínquo país arábe), assim como os salários dos trabalhadores assalariados sofreriam um duro revés por efeito da imposição de aumentos nos impostos e uma maior disciplina fiscal, tudo isso com vista a eliminar o défice orçamental e as excessivas despesas públicas, com a consequente redução de investimentos públicos, e supressão indiscriminada de subsídios e apoios do Estado, com todo o cortejo de cortes de financiamento à educação, saúde pública e obras públicas.

Seriam também exigidas reformas fiscais para ampliar a base fiscal ( aumentar o número de contribuintes às mais vastas – e pobres – camadas da população). Exigida era com certeza a subida das taxas de juro a fim de atrair dinheiro fresco do estrangeiro, ainda que isso pudesse vir a traduzir-se no encerramento de muitas pequenas e médias empresas argentinas.

A moeda nacional teria que sofrer inevitavelmente uma forte desvalorização, e haveria que suprmir muitas barreiras alfandegárias que protegiam as empresas nacionais pouco competitivas, eliminando-se de passo as restrições ao investimento estrangeiro ( leia-se aqui, o fomento para a compra de empresas nacionais por investidores estrangeiros). As empresas estatais teriam ainda de ser privatizadas, e vendidas ao desbarato, por imperativos orçamentais do Estado.

Não seriam sequer esquecidos domínios como o meio ambiente, a protecção do comsumidor e a segurança interna, que teriam de ser liberalizados, de forma a diminuir o peso ( e as despesas) do Estado nessas áreas.

Seria esta, a receita para a Argentina, caso esta fosse atingida por uma forte crise económico-financeira por imposição do chamado Consenso de Washington e do monetarismo liberal.
Acontece que a actual e a última crise financeira não se deu na Argentina, mas antes no sítio que viu nascer esse mesmo Consenso de Washington – os Estados Unidos da América – pelo que os seus autores preferem agora não aplicá-lo… Não é difícil saber porquê!

1.º encontro internacional de Casas-Museu (30 e 31 de Out. em Vila Nova de Famalicão)


1.º Encontro Internacional de Casas-Museu : As Casas-Museu. Do passado aos novos desafios
30 e 31 de Outubro de 2008
Local:
Casa de Camilo - S. Miguel de Seide - Vila Nova de Famalicão

A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, através da Casa de Camilo, em colaboração com o Curso de Museologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, e com da Secção Autónoma de Jornalismo e Ciências da Informação, da mesma Faculdade, vão organizar, nos próximos dias 30 e 31 de Outubro, o “1.º Encontro Internacional de Casas-Museu”, subordinado ao tema “As Casas-Museu: Do passado aos novos desafios”, no auditório do Centro de Estudos Camilianos, em S. Miguel de Seide, Vila Nova de Famalicão.

Pretende-se com o Encontro promover a reflexão e o debate em torno de alguns dos principais desafios que hoje se colocam às casas-museu em termos da sua gestão, administração, dinamização e valorização cultural e científica.

Casas-Museu e Fundações de Escritores

Centro de Estudos Regianos
http://www.centrodeestudosregianos.com/index.htm


Casa-Museu João de Deus
http://casamuseu.blogspot.com/


Fundação Luís Miguel Nava
http://www.relampago.pt/fundacaolmn.htm


Fundação Eça de Queirós
http://www.feq.pt/


Fundação Rosalía de Castro
http://www.rosaliadecastro.org/



Rotas Literárias

Ruta de Camilo José Cela
http://www.aache.com/cela/cela03.htm


Viajar com… os caminhos da literatura
http://www.viajarcom.org/


Terres d'écrivains



Terras e Casas de escritores

Caminhada e recolha de bolotas promovida pelo FAPAS na Arrábida (zona de Vale da Rasca) no Domingo, 26 de Out. das 9h30 às 13h

RECOLHA de SEMENTES para plantação e sementeira de árvores nativas.

O FAPAS organiza há vários anos sementeiras e plantações de árvores e arbustos nativos em diversas áreas naturais de Portugal. Neste Inverno o Núcleo de Lisboa do FAPAS vai organizar sementeiras de carvalhos-cerquinhos em áreas naturais da região de Lisboa.

Antes da intervenção humana a região Centro-Litoral de Portugal era coberta por frondosas matas, constituída sobretudo por carvalhos-cerquinhos e sobreiros. Nestas matas existia uma fauna e flora abundantes e diversificadas. Hoje o carvalho-cerquinho subsiste pontualmente, em árvores isoladas ou pequenos grupos.

A época de frutificação do carvalho-cerquinho decorre de meados de Outubro até meados de Novembro. O FAPAS vai organizar algumas saídas de campo para recolher as bolotas e outras sementes necessárias para as próximas sementeiras, abertas à participação de todos. As sementes são geralmente recolhidas no chão, por vezes nas bermas de caminhos de terra batida.


Programa: Caminhada de 5 km na encosta Norte da serra da Arrábida, próximo da aldeia de Vale da Rasca, para interpretação da paisagem, observação da vegetação, e recolha de bolotas de carvalho-cerquinho. Percurso semi-circular, com partida e regresso a Aldeia Grande.

Grau de dificuldade: actividade acessível a todas as idades. Percurso em caminho de terra batida.

Localização: Aldeia Grande é uma localidade situada na Est.Nacional 10, entre Vila Fresca de Azeitão e Setúbal.

Transporte: de Lisboa (praça de Espanha) para Aldeia Grande, na carreira de autocarros 753 / 754 / 755 da TST.

Preço bilhetes Lisboa-Aldeia Grande (só ida): 3,49 euros (pré-comprados), 3,90 euros (adquiridos no autocarro).

50% desconto para crianças dos 4 aos 12 anos.

Horário: 9h30 (em Lisboa), 10h30 (início da actividade em Aldeia Grande) - 13h-13h30 (fim da actividade em Aldeia Grande).

Regresso a Lisboa: há autocarros 753/4/5 a partir de Aldeia Grande às 13h10, 14h10, 15h10, etc. (demoram 50 minutos até à Praça de Espanha).

Nota: as bilheteiras da TST estarão fechadas no dia 26 de Outubro, se fizer a sua inscrição até dia ao final do dia 24 de Outubro (sexta-feira) o FAPAS pode adquirir os bilhetes pré-comprados.

Pontos de Encontro:

1 - em Lisboa - às 9h30 - na Praça de Espanha, junto à paragem da carreira 753-754-755 dos TST.

2 - em Aldeia Grande: às 10h30, junto à paragem da carreira 753-754-755 dos TST. (na entrada da localidade quando se vem de Lisboa, próximo do entroncamento com a estrada para a Arrábida).

Nota: a carreira de autocarros 753-754-755 circula pelo Laranjeiro, Casal do Marco e EN.10

Equipamento aconselhado: Vestuário adequado às condições meteorológicas, água, merenda (facultativo), calçado confortável. Sacos (de plástico, pano ou rede) para recolher as bolotas. Se possível, trazer uma mochila vazia para transportar as sementes.

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INSCRIÇÕES na actividade:
A participação é gratuita, e não há limite de participantes.

Para facilitar a organização da visita, indique o número de pessoas, e qual o ponto de encontro escolhido.

Indique se pretende que o FAPAS compre bilhetes pré-comprados (se fizer a sua inscrição até ao final do dia 24 de Outubro, sexta feira).

Envie uma mensagem com o seu nome e contacto para fapaslisboa@kanguru.pt ou contacte pelo tm 93 8491355 (João Morais).