29.3.08

Actividades para hoje à noite na Casa-Viva (no Porto)


Na Casa-Viva no Porto o fanzine Pica Miolos vai aparecer hoje, por volta da meia-noite, e vem falar sobre livros livres e também naquela do sei que irás à FNAC no próximo fim-de-semana.


Será, entretanto, confrontado com as imagens solidárias dos 21 dias do Bolhão e, depois, metido ao barulho um ensaio público do cancioneiro libertário.


Apareçam







Amanhã(30 de Março) é o dia para subir às árvores





Neste domingo (amanhã, 30 de Março) procura uma árvore à tua medida e, com cuidado pelos dois, sobe-a e aprecia-a por inteiro.

Estejas no campo ou na cidade sobe mais alto!


De lá "vê-se tudo às mil maravilhas".


Vem partilhar
uma tarde connosco
e reflectir um pouco a nossa integração
entre o cimento e os espaços verdes.



Não vale reflectir no chão!

http://gaia.org.pt

Mais info:





4ª edição da Circunvalação à noite (3 e 4 de Abril no Teatro da Vilarinha)

Há um ano o Pé de Vento lançou o primeiro Circunvalação à Noite, com um ciclo dedicado à Folk Fusão. A este seguiram-se um de música Electrónica/Alternativa/Ambiental e outro de Spoken Words. Agora vem aí a 4ª edição dedicada à mesma temática da primeira edição: a nova música tradicional

http://www.teatropedevento.blogspot.com/

A menina que imitou a ministra

Uma menina de 15 anos agrediu a professora na sala de aulas em defesa do seu amado telemóvel. Os colegas, provavelmente da mesma idade, fizeram do combate entre a aluna e a mestra um número de circo.

À falta de um Coliseu monumental e de um imperador romano todo-poderoso, as crianças do velho Liceu Carolina Michaellis imitaram o comportamento dos pais em casa e sobretudo o comportamento de José Sócrates e da ministra Lurdes Rodrigues.

Uma criança de 15 anos não merece castigo e muito menos condenação, sobretudo quando se limita a agredir quem é todos os dias agredido pelo Governo, pelos deputados ditos socialistas, pelos pais, pelos avençados da Comunicação Social.

É esta a cultura que temos, é este o exemplo que damos aos nossos filhos. Depois temos a ditadura da mediocridade reinante, o endeusamento dos telemóveis, a dependência dos centros comerciais e dos hipermercados, a cultura das corridinhas do chefe, o faz-de-conta, a aldrabice, a violência gratuita, a falta de carácter.

Neste quadro de tragédia social, uma miúda de 15 anos que agride a professora na sala de aulas é apenas mais uma vítima do socialismo cavaquista. Daqui a uns tempos continuará a ser vítima mas do cavaquismo socialista. Um país que tem apenas perspectivas de batráquio, só pode dar nisto.

Mão amiga enviou-me o recorte de umas garatujas aviadas por Emídio Rangel onde chama aos professores hooligans e desmiolados. Para Rangel, a manifestação dos professores foi uma carneirada, protagonizada por meia dúzia de comunistas.

Numa atitude de grande rigor, Rangel até troca o nome ao secretário-geral da FENPROF. Sabendo-se como se sabe que o jornalismo é um exercício permanente de rigor e objectividade, já se vê o nível do autor da prosa barbarizada.

Passo à frente do cheirete a frete que o arrazoado exala e vou directo ao assunto. Rangel diz maravilhas dos professores que o ensinaram, quando frequentava o ensino secundário. O antigo cometa da SIC é pouco mais novo que eu, por isso os professores do tempo dele devem ser os mesmos do meu tempo.

No Liceu de Luanda, entre uma chusma de professores salazaristas com propensão para bufos da PIDE e para o nazismo, havia três ou quatro professores decentes que ensinavam os seus alunos sem obediência cega à ladainha do fascismo tipo Portugal do Minho a Timor.

Tenho de felicitar Emídio Rangel pela coragem de destapar a careca e revelar publicamente quem é e o que quer, enquanto Sócrates e a ministra não despacham o seu assunto.

Também lhe agradeço ter mostrado aos leitores quanto vale uma estrela mediática, fabricada com o barulho das luzes da televisão do senhor Pinto Balsemão. A partir de agora, os leitores mais distraídos sabem quanto valem os Rangel, os Sousa Tavares e outros batráquios que na melhor das hipóteses um dia evoluem de girinos a sapos mas daí não passarão, ainda que tentem ser bois como o sapinho da fábula.

Os avençados do socialismo cavaquista na Comunicação Social, José Sócrates, a ministra Lurdes Rodrigues e quase todos os deputados do Partido Socialista são os autores morais da agressão sofrida por uma professora em plena sala de aula.

A menina que lutou com unhas e dentes pelo seu telemóvel dentro da sala de aula é uma vítima da corja mandante. Tenho pena dela e dos pais. Isto se eles não forem da mesma extracção da canalha cavaquista escondida sob o manto diáfano do Partido Socialista ou daquela mãe que inspirada em Sócrates e Lurdes Rodrigues agrediu uma professora da filha.

Acaba de levar cinco anos de prisão mas os autores morais do crime ficaram a rir-se. Este Governo está a destruir o ensino secundário em Portugal. E os avençados aplaudem com as mãos por cima da mesa e recebem os trinta dinheiros por baixo!


Texto do jornalista Artur Queiroz


Texto retirado daqui

12.ª Mesa-Redonda de Primavera “Conhecimento e Prazer-Prazer do Conhecimento” (10 e 11 de Abril na Fac. de Letras do Porto)


Nos próximos dias 10 e 11 de Abril de 2008 terá lugar a 12.ª Mesa-Redonda de Primavera subordinada ao tema “Conhecimento e Prazer-Prazer do Conhecimento”.

A organização do evento é do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e a coordenação científica é do Prof. Doutor Vítor Oliveira Jorge.



Tema e Objectivos:
A nossa tradicional maneira de pensar destacou demasiado a cultura da vida, o saber do senso comum. Numa sociedade de cultura de massas, impõe-se que “o saber universitário” constitua cada vez mais um recurso público, não só porque isso é a própria justificação da sua constante produção e transmissão, mas também porque as sociedades complexas de hoje não podem prescindir de conhecimentos que tornem a vida mais digna de ser vivida.
As humanidades e as ciências sociais, em particular, acumularam um vasto património necessário ao equilíbrio e ao governo da comunidade, de que hoje pretendem usufruir todas as pessoas, tanto no seu trabalho como no seu lazer, embora com diferentes modos de recepção e fruição.
Ninguém gosta de se sentir ignorante, e todos sabem que a “escola da vida” não chega: para se sobreviver e sobretudo para se ser feliz e sentir realizado(a) são precisas competências novas. E o problema da formação, repetem todos, é o problema basilar do nosso país.
O objectivo principal desta mesa-redonda é responder à questão geral e absolutamente básica, sob diferentes pontos de vista: como podemos tornar a “cultura” “apetecível”, realizando melhor a fusão entre prazer e saber? Como é determinado campo de saber, que é mais uma perspectiva que um domínio fechado, pode contribuir para o nosso bem-estar e felicidade?
Os sub-temas abaixo indicados são apenas por ora indicativos, para se proceder a convites. Apelam muito à experiência de cada investigador, no sentido deste explicar, afinal, qual o prazer que lhe dá o saber que tem. Após os títulos, indica-se entre parêntesis rectos os domínios disciplinares em que podem integrar-se.



Programa


Dia 10 de ABRIL (quinta-feira)


09h00 Recepção dos participantes
09h15 Sessão de abertura, com a presença de autoridades académicas
09h30 Comunicação 1- O prazer da filosofia por PAULO TUNHAS
10h00 Comunicação 2 – O prazer da dança por EUGÉNIA VILELA
10h30 Comunicação 3 - O prazer das artes plásticas por CRISTINA MATEUS
11h00 Debate e Intervalo
11h30 Comunicação 4 – O prazer das artes visuais 1 por MIGUEL LEAL
12h00 Comunicação 5 – O prazer das artes visuais 2
por FERNANDO JOSÉ PEREIRA
12h30 Debate
13h00 Intervalo para almoço
15h00 Comunicação 6 – O prazer da música por JORGE CASTRO RIBEIRO
15h30 Comunicação 7 – O prazer da poesia por MANUEL ANTÓNIO PINA
16h00 Comunicação 8 – O prazer de ir ao teatro, estudando texto dramático por CRISTINA MARINHO
16h30 Debate e Intervalo
17h00 Comunicação 9 – O prazer da memória por LEANDRO SURYA 17h30 Comunicação 10 – O prazer da paisagem por MARIA ASSUNÇÃO ARAÚJO
18h00 Comunicação 11 – O prazer do espaço por MÉRCIA CARRÉRA
18h30 Debate final do 1º dia (máximo 1 hora)


Dia 11 de ABRIL, (Sexta-feira)


09h30 Comunicação 12 – O prazer de escavar - VÍTOR OLIVEIRA JORGE
10h00 Comunicação 13 – O prazer dos museus – ALICE SEMEDO
10h30 Comunicação 14 – Como conciliar prazeres opostos? O prazer de guardar informação e o prazer de comunicar por ARMANDO MALHEIRO
11h00 Debate e Intervalo
11h30 Comunicação 15 - O prazer de conhecer o Outro – a busca do prazer partilhado por PAULO CASTRO SEIXAS
12h00 Comunicação 16 – O prazer de conhecer o Outro por CONCEIÇÃO NOGUEIRA
12h30 Debate
13h00 Intervalo para almoço
15h00 Comunicação 17 – O prazer de viajar por EMÍLIA ARAÚJO
15h30 Comunicação 18 – O prazer de viver na cidade por JOÃO MIGUEL TEIXEIRA LOPES
16h00 Comunicação 19 – O prazer de consumir por ISABEL CRUZ
16h30 Debate e Intervalo
17h00 Comunicação 20 - 
Memória na pele: Uma pele para as lembranças. Reflexões em torno da tatuagem de um paciente adolescente
MARTINE ESTRADE
17h30 Comunicação 21 – O prazer de narrar por ALEXANDRA SILVA
18h00 Comunicação 22- O prazer de se sentir único por CONSTANÇA PAUL
18h30 Comunicação 23 – O prazer do desejo por FÁTIMA CABRAL
19h00 Debate final do 2º dia e da Mesa-redonda (máximo 1 hora)



Local de realização/Horário:
Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Anfiteatro Nobre


Inscrições:
50€ / participantes
25€ / estudantes do ensino superior
20€ / estudantes da Universidade do Porto
10€ / estudantes da FLUP


Mais Informações:
Gabinete de Eventos e Relações com o Exterior
Dra. Fátima Lisboa
Via Panorâmica, s/n
4150-54 Porto
Telefone: 226 077 123
Fax: 226 077 173
gere@letras.up.pt

Seminário sobre Ciganos, território e habitat (8 e 9 de Abril)

Vai decorrer nos dias 8 e 9 de Abril, na Fundação Cidade de Lisboa, o Seminário “Ciganos, Territórios e Habitat” - organizado pelo Centro de Estudos Territoriais do ISCTE, Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, IP; projecto Coimbra - Cidade de Todos; Gebalis, Gestão dos Bairros Municipais de Lisboa, EM e Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana - composto por um conjunto de palestras e 3 workshops em simultâneo, e cujo programa detalhado se encontra abaixo para consulta.





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