17.9.10

Vigília em defesa da Linha do Tua ( 18 de Setembro, às 18h. no Largo de Camões)



Vigilia em defesa da Linha do Tua - 18 SETEMBRO 2010 - entre as 18h e as 23h. no Largo de Camões, em Lisboa

No próximo dia 18 de Setembro irá decorrer em Lisboa uma Vigília em defesa da Linha do Tua.


Esta iniciativa, enquadrada na “Semana Europeia da Mobilidade”, visa reafirmar perante o poder central o direito das populações transmontanas à mobilidade e o importante contributo que esta linha férrea, cujo valor patrimonial de excepção é inegável, deu desde a sua inauguração há 123 anos atrás, para essa mesma mobilidade e para o desenvolvimento do Vale do Tua.

Num momento em que pesa sobre a Linha do Tua a ameaça de submersão, é, mais que nunca, fundamental fazer ouvir a voz das populações do Vale do Tua, dos transmontanos, de todos os que têm defendido esta Linha, de todos os que defendem o direito à mobilidade como uma componente essencial do desenvolvimento e da modernidade, de todos os que consideram o caminho-de-ferro como um transporte amigo do ambiente e ainda de todos os que defendem que os valores patrimoniais deste país devem ser preservados e contribuir para o seu desenvolvimento.




O Movimento de Cidadãos em Defesa da Linha do Tua
Contacto: Armando Azevedo ou Graciela Nunes - gracielanunes@sapo.pt
TM: 965 622 858

O Movimento de Defesa da Linha do Tua
Contacto: Daniel Conde - daniel.conde13@gmail.com
TM: 916 822 237

A Associação dos Amigos do Vale do Rio Tua
Contacto: Célia Quintas - celiaquintas@yahoo.com ou Vânia Seixas - vaniacts@gmail.com
TM: 936 600 374

O Partido Ecologista “Os Verdes”
Contacto: Manuela Cunha – manuelacunha.osverdes@gmail.com
TM: 962 815 445


Tonturas Fest ( Festival itinerante de música livre, exploratória e ritualista) em Coimbra, Viseu, Lagares da Beira e Covilhã entre 17 e 26 de Set.





O colectivo TonturaRural apresenta TONTURAS FEST um festival itenerante de musica livre, exploratoria e ritualista: a realizar na zona centro (coimbra, viseu, lagares da beira, covilhã) de 17 a 26 setembro:

DIA 17 SEXTA - COIMBRA - REPUBLICA MARIAS DO LOUREIRO
22:00 horas: MARIAS POETRY SESSION + HYAENA REICH / SHAGARA OLAEIA + PHALOVICH / PESADELO (incognito)

DIA 18 sabado - COIMBRA - galeria Icone
21:3...0: BOIAR + VASCO Hernández + VANESA Lledó + LOBO (flamenco, poetry)

DIA 19 DOMINGO - COIMBRA - GALERIA SANTA CLARA
17:00: PS + ALRUCINI + FPCO25 (musique aleatorie) / TOZE FIGUEIREDO(tontura rural)

DA 23 QUINTA - VISEU - LUGAR DO CAPITÃO

DIA 24 SEXTA - VISEU - LUGAR DO CAPITÃO
22:00: MINSON / OUT LEVEL - LUIS ANTERO (tontura rural) / AJM COLLECTIVE(jazz)

DIA 25 SABADO- LAGARES DA BEIRA / OLIVEIRA DO HOSPITAL - ESPINHAL MOURO 21:00 horas: PAULO ALVES(blues, jazz, oriental) / DUAS SEMICOLCHEIAS INVERTIDAS (post rock) IRMÃOS BROTHERS

DIA 26 DOMINGO - COVILHÃ - TASCA DO JOÃO (CANTINHO DOS ARTISTAS)
21:00 horas: RENATO FOLGADO (free) / GOLÇALO PINTO / CEREBRAL PAIN (folk) ELECTRIC SNOW ORQUESTRA (indie, spoken word) JOÃO (fado)


MANIFESTO DA TONTURA RURAL

TONTURA RURAL eh o despertar do sonambulismo provinciano com torpedos aromatizadamente
esdrúxulos.
TONTURA RURAL eh a terra auditiva de ninguém, porque a propriedade não existe.
TONTURA RURAL eh o desengano enganoso!
TONTURA RURAL eh o território fronteiriço entre as couves suburbanas e os matagais do inconsciente.
Ainda estas vivo? (Andante, Moderato, Rápido, Adágio, Vinagreto)
TONTURA RURAL encontra-se neste momento a alisar o eco pela estrada fora.
TONTURA RURAL eh pedra nos rins e castanholas no peito.
TONTURA RURAL não usa metáforas!
TONTURA RURAL embriaga-te com peçonha.
Guarda isto que é
um osso.
TONTURA RURAL eh uma chuva de sapos e
ninguém tem nada a ver com isso.
TONTURA RURAL
muda de personalidade como as putas mudam de cuecas.
TONTURA RURAL tem os pes em Saturno e as mãos em Júpiter.
TONTURA RURAL eh a confusão do queijo com a lua.
TONTURA RURAL rachou a cabeça quando era criança.
TONTURA RURAL eh a comichão no meio de um romance de aventuras.
TONTURA RURAL eh cannibalism doce.

TONTURA RURAL its the awakening of the province somnambulism with aromatik torpedos exdruxulos.
TONTURA RURAL its the sonar land of nobody, cause the property dosent exist.
TONTURA RURAl its the unmistaken engano.
TONTURA RURAL its the frontier between the suburban cowbages and the thorny bushes from the inconsciente.
Ainda estas vivo? (Andante, Moderato, Rapido, Adágio, Vinagreto)
TONTURA RURAL its now on the road strengthening the echo.
TONTURA RURAL have stones in the kidney and castanholas in the chest.
TONTURA RURAL doesn’t use metaphors.
TONTURA RURAL its like bad old wine.
Keep this now because its a bone.
TONTURA RURAL its when frogs are falling from the sky and nobody say anything.
TONTURA RURAL changes of personality as the whores change paints.
TONTURA RURAL have the feet in Saturn and the hands in Jupiter.
TONTURA RURAL its the cheese inside the moon.
TONTURA RURAL broke her head when was a child.
TONTURA RURAL its the itch in the middle of a adventures romance.
TONTURA RURAL is sweet cannibalism.

Workshop de clown e espectáculo final por Lee Delong


ESPECTÁCULO RESULTANTE DO WORKSHOP DE CLOWN com Lee Delong

Domingo, 19 de Setembro às 22h
Local: Sala Estúdio Latino
Rua Sá da Bandeira, 108, Porto
Entrada: 5 euros

Reservas: 916463541

O clown é o mais autêntico de todos os estilos teatrais. Como o clown de cada um é a sua essência autêntica, não existem máscaras para nos esconderem ou mentiras para contar. O clown é a busca do que é humano e cada clown individual é o único para a sua própria humanidade.

O clown existe num mundo semelhante ao da tragédia. Encontra-se nos locais mais humanos: no amor; na raiva e no ciúme... na fome, mas pertence no mundo horizontal, ao contrário da tragédia que é vertical - Deus e o Demónio.

Procurar o nosso próprio clown é procurar a nossa própria essência, a matéria que cada artista usa para interpretar, mesmo que quando se faz de clown, não se interpreta. Atingir esta ingenuidade, esta honestidade fundamental, é é essencial para todos os actores. Perder o medo do ridículo é um passo enorme para o actor e o seu trabalho enriquece-se para sempre graças a esse pano.

Quando o clown enfrenta o público, cria-se uma relação muito especial que é tanto invisível como efémera. O clown alimenta-se da substância da relação que o público estabelece consigo. O público é capaz de rir do clown porque se reconhece a si próprio nele.



Iniciativa da Associação Terra na Boca que quer desenvolver um trabalho multifacetado e multicultural nas cinco diferentes áreas a que nos propomos, a saber: ARTÍSTICA, CULTURAL, SOCIAL, AMBIENTAL e BEM-ESTAR


http://www.terranaboca.com/

Terra na Boca é uma Associação Cultural sem fins lucrativos, criada em 2009, cujo objectivo geral é o desenvolvimento de actividades no âmbito da sensibilização, formação, pesquisa, experimentação, promoção e produção de eventos artísticos, além do desenvolvimento de acções sociais, culturais, ambientais e de promoção do bem-estar.

A Associação pretende ser um Centro de Criação, Pesquisa e Experimentação Artística onde seja possível arriscar propostas cénicas e performativas, desenvolvendo estéticas nas áreas menos divulgadas e com maiores lacunas em Portugal, como é o caso do Teatro Físico, Teatro Dança, Teatro de Manipulação e de Objectos, Novo Circo, Teatro de Rua, Artes Orientais, Teatro Etnográfico, Cabaret, Teatro-Ópera, entre outras. Tal objectivo implicará a aposta num Centro de Formação Alternativo Permanente, orientado por artistas convidados, de forma a possibilitar o desenvolvimento das competências artísticas e profissionais de todos os envolvidos.

Estas propostas cénicas e performativas terão um formato original e único, caracterizado por inovação e surpresa, desencadeando novas e mais intensas reacções junto do público. A programação da Terra na Boca tem o formato de Festival Multifacetado e Multicultural de Diálogo Permanente chamado TRANSdisse, de edição anual, onde se cruzarão todas as áreas envolvidas no projecto acima mencionadas.

Procuramos uma vida com sentido, arte e harmonia.

No seu breve tempo de vida, Terra na Boca conta já com uma vasta programação recheada de produções próprias, co-produções, formações, acolhimentos de espectáculos multifacetados e uma extensão de um festival de cinema de artes performativas.

Desde o início que inúmeros parceiros acreditaram no projecto e apoiaram Terra na Boca, criando parcerias de mais-valia para ambas as entidades. Destacamos o Contagiarte e o seu Centro de Formação Cultural, a Sala Estúdio Latino (Teatro Sá da Bandeira), o restaurante vegetariano Nakité, o Jornal Universitário do Porto, a Galeria de Paris e Galerias Lumière. Como culminar de quem acredita no projecto temos, mais recentemente, o Ministério da Cultura e a dgARTES, mencionando que “Este projecto, apresentado por uma jovem equipa, cuja diversidade de experiências assegura um investimento na intersecção disciplinar, propõe um festival de formato incomum, ao reunir sob um mesmo tecto programático actividades de formação específica e técnica, espectáculos interdisciplinares de produção própria, acolhimento de produções alheias e extensão de um festival de cinema dedicado às artes performativas.”

Apresentação e debate do livro «Non conciliados. Argumentos para a resistência cultural», editado pelo Cineclube de Compostela


Apresentação e debate sobre o livro « Non conciliados. Argumentos para a resistência cultural» recentemente editado pelo cineclube de Compostela.

Local: C.S.O. Casa das Atochas, Rua da Atocha Alta, 14 - Corunha (Galiza)
DATA: sábado 18 de setembro
HORA: 21.00 horas

Presentación do libro colectivo NON CONCILIADOS [Cineclube Compostela, 2010]. Nesta ocasión interveñen, por suposto coa intención de que haxa un debate sobre varias cuestións, Aurelio Castro, o cineasta experimental Alberte Pagán, José Manuel Sande e o grupo Urro. Haberá proxección de Pagán e música de Urro.

Non conciliados. Argumentos para a resistencia cultural é unha caixa de ferramentas que contén vinte e tres achegas textuais contra a superestrutura ideolóxica do modo de produción dominante, a cultura do espectáculo e a propiedade intelectual privatizada. Neste artefacto de urxencia (…) non funciona a lóxica totalizadora do mercado e si a procura de liñas de fuga, de tentativas de sedición. Prescríbese, amais, unha cartografía dos movementos rebeldes e a identificación de lugares de conflito.


En Non conciliados, cada documento de cultura é tratado ao tempo como documento de barbarie. Con textos de Alberte Pagán, Alberto Lema, Aurelio Castro Varela, Belén Gopegui, CSO Casa das Atochas, Cristina García Parga, Cristina Martínez, David Rodríguez Rodríguez, Gonzalo Pallares, Iria Sobrino Freire, Isaac Lourido, Isaac Marrero Guillamón, José Manuel Sande, Lara Rozados Lorenzo, Daniel Salgado, María do Cebreiro, Mario Regueira, Marcos Pérez Pena, Miguel Prado, Ramiro Ledo Cordeiro, Samuel Solleiro, Urro, Xesús González Gómez e Xiana Arias.

Sobre Alberte Pagán, O Carballiño, 1965.
Escreve sobre cine e fai películas, entre outras cousas. É autor de Introdución aos clásicos do cinema experimental, Imaxes do soño en liberdade: o cinema de Eugenio Granell, do capítulo dedicado ao cinema underground estadounidense no livro editado polo Festival de cine de Xixón Dentro y fuera de Hollywood, assi como do ensaio Residuos experimentales en Arrebato aparecido no livro Arrebato… 25 años editado pola filmoteca valenciana.
Realizou as películas Como foi o conto, Os waslala e Bs. As., esta última seleccionada para a secçom “Llendes” do 44ª edição Festival de cine de Xixón e para o festival Punto de Vista de Pamplona.
Tamém é autor de A voz do trevón. Unha aproximación a Finnegans Wake, ensaio sobre a derradeira novela de James Joyce.
Entrevista:
http://www.vieiros.com/nova/70770/ficar-fora-da-industria-dame-unha-independencia-total-como-cineasta

Máis información:
http://cineclubedecompostela.blogaliza.org/
http://cineclubedecompostela.blogaliza.org/non-conciliados/
http://cineclubedecompostela.blogaliza.org/2007/02/02/bs-as-alberte-pagan-no-cineclube/

Festa do Caldo de Quintandona (17, 18 e 19 de Setembro ) em Lagares, Penafiel


Programa:

17 de Setembro
Abertura às 20h00
Erva Fadada.comoDEantes Preservados / Deu La Deu / Orquestras Filarmónicas ao Desafio: Banda Musical de Lagares e Banda Musical de Rio Mau / Ela Uma Vez...Tlês Leis e Uma Laínha / Míscaros e Gaitas Daninhas / Abertura do Caldo - Conto do Caldo

18 de Setembro
Abertura às 15h00
Uxu Kalhus / Mundibaile / Karrossel / Orquestra Ligeira do Conservatório de Lousada / Roncos do Diabo / Bailenda / Contos Perversos.comoDEantes / Teatro Ensaio.Parda / Grupo de Cavaquinhos de Balselhas / Castanholas Freamunde / comoDEantes Pirralhos / Gaitas Daninhas / Cavaquinhos de Lagares / Míscaros / Tarde de Bombos: IPUM; Retimbrar; Grupo de Caixas e Bombos "Os Domingueiros"; Grupo de Bombos de Recarei / Oficinas e Trabalhos Manuais: Danças Tradicionais (Uxu Kalhus); Jogos Tradicionais; Máscaras; Teatro

19 de Setembro
Abertura às 11h00
Queima do Caldo.comoDEantes / Orquestra Ligeira Vale do Sousa / Grupo de Cantares Nem Sempre Nem Nunca / comoDEantes Preservados / Sopa Seca / Manca Mula / Deu La Deu / Andarilhos / Contos Perversos.comoDEantes / Míscaros / Grupo Musical Rio Sousa / Free Music Quartet / Monumental corrida de porcos / Parada.Míscaros e Grupo de Bombos de Fonte Arcada / comoDEantes Pirralhos / Gaitas Daninhas / Almoço com Folclore: Folclore Galego; Rancho Folclórico da Sobreira; Grupo de Cantares de Ordins
Recepção às Entidades Oficiais
Zés Pereiras de S. Julião
Abertura do Caldo


Organização:
Junta de Freguesia de Lagares
Associação para o Desenvolvimento de Lagares
comoDeantes
Associação Cultural Tempestades e Macaréus
Município de Penafiel

Contactos:
255 752 382
919 836 924
964 346 610

www.quintandona.com
www.jf-lagares.pt
www.comodeantes.com

caldodequintandona@gmail.com
juntalagares@sapo.pt
a.d.lagares@sapo.pt