21.2.06

Mais de 350.000 britânicos deixaram o seu país em 2005 à procura de uma vida melhor.


Geralmente o Reino Unido é conhecido como um país para onde se dirigem os emigrantes de muitos e variados países. O que é já menos conhecido é que existem – e têm mesmo aumentado – o número de britânicos que fazem justamente o caminho inverso, isto é, procuram fora do seu país de origem – a Grã-Bretanha – melhores condições de vida. Com efeito, segundo estatísticas oficiais foram 359.500 pessoas que emigraram no ano de 2005 para o estrangeiro nas ilhas britânicas. Mais. Calcula-se que um diplomado universitário em dez saíram da Grã-Bretanha no ano passado . Um inquérito recente confirma esta tendência: 54% dos britânicos gostariam de instalar-se nu país diferente da sua terra natal. Aos destinos tradicionais de emigração ( Austrália, Nova Zelândia, Canada, África do Sul e EUA) ao que acresce agora os países do continente europeu, desde a integração das ilhas britânicas no União Europeia. As razões para esta vontade são diversas, desde o desejo de ter um qualidade de vida melhor até a razões ligadas ao clima chuvoso e depressivo que é apanágio do país. Outro inquérito mostra como nos próximos anos um em oito reformados têm intenção de se instalarem fora das fronteiras britânicas.
Note-se, porém, que o saldo demográfico revelou ser, mesmo assim, positivo uma vez que entraram para a Grã-Bretanha durante o ano anterior cerca de 582.000 estrangeiros.
Mas a tendência para sair da Grã-Bretanha parece ser cada vez mais forte e acentuada...

Movimento contra a gravata («no-tie movement»)


Uma nova campanha nasceu no Brasil nos últimos dias. Trata-se do movimento contra a gravata, mais especificamente, contra a obrigação do uso da gravata nos actos oficiais, políticos e diplomáticos. A ideia foi lançada por Guaracy de Freitas, da Federação Nacional de Advogados do Brasil, e tem em vista aproveitar a figura mediática do novo presidente da Bolívia, Evo MOrales, que se tem apresentado nos vários actos oficiais sem gravata, com uma indumentária simples e informal, para lançar um movimento generalizado contra o uso obrigatório deste acessório pelas figuras cinzentas do Estado e da política.

Movimento similares já tinham surgido em vários pontos do mundo com o mesmo propósito ( «no-tie movement»)

Campanha a pedir o controle sobre o comércio internacional das armas


Esta em curso uma campanha internacional contra o comércio de armamento sob o lema «Armas: um comércio que mata» . Um dos objectivos é entregar uma petição de 1 milhão de assinaturas a pedir o controle internacional do comércio de armas que será entregue às Nações Unidas em Junho de 2006.

Para mais informações:

http://secours-catholique.asso.fr
http://agirici.org
http://amnesty.asso.fr
http://obsarm.org

Banco ético de Badajoz


O Banco ético é um espaço de ajuda mútua das pessoas mais excluídas, empobrecidas e exploradas, sem atender à sua origem e nacionalidade, da cidade e da região circunvizinha de Badajoz.
O Banco ético de Badajoz é uma entidade sem fins lucrativos que pretende captar e utilizar as poupanças de uma forma responsável, e muito especialmente utilizá-lo como um instrumento de transformação social. Para tal visa apoiar as iniciativas daquelas pessoas que, pela sua situação económica e pessoal, estão em situação de exclusão social, pelo menos, financeiramente falando.
O objectivo é também contribuir para uma sociedade mais justa e solidária, evolvendo protagonismo às pessoas e não tanto ao dinheiro, para além de pretender sensibilizar para a importância dos princípios da economia solidária, alternativa e justa.
Para mais informação:
http://www.badajoz.org/bancaetica/