29.11.07

Alguns privilégios e mordomias da classe política que tem a lata de pedir sacríficíos aos portugueses para… equilibrar as contas do Estado!!!

É preciso continuar a pedir sacrifícios aos portugueses, dizem eles, os políticos, os demagogos, os jornalistas bajuladores…

Não há dinheiro, dizem...

Mas já agora, talvez seja bom verificar em que condições e nível de vida andam aqueles que pedem sacrifícios aos portugueses …

É isso que este texto pretende: abrir os olhos de todos para a hipocrisia dos nossos governantes, e mostrar quem são os responsáveis pelo estado a que chegou o país…


A)

Segundo a revista Focus (pág.25), a EDP conta com um novo assessor jurídico. Foi nomeado pelo ex-ministro António Mexia (actual presidente executivo da EDP) e vai ganhar cerca de EUR 10.000/mês

Quem é ele? Perguntam vocês...

Pensem um pouco... Mais um bocadinho...

Não era fácil:

- Pedro Santana Lopes (MAIS UM JOB)

B)

A opinião pública é fabricada por quem? Pela COMUNICAÇÃO SOCIAL.

E porque é preciso ter os jornalistas na mão.... O subsistema de saúde "dos fazedores de opinião" é INTOCÁVEL!!!

A Caixa de Previdência e Abono de Família dos Jornalistas é dirigida por uma comissão administrativa cuja presidente é a mãe do ministro António Costa (PS) e do Director-Adjunto da Informação da SIC, Ricardo Costa.

Maria Antónia Palla Assis Santos - como não tem o "Costa", passa despercebida...

O Ministro José António Vieira da Silva (PS) declarou, em Maio último, que esta Caixa manteria o mesmo estatuto!

Isso inclui regalias e compensações muito superiores às vigentes na função pública (ADSE), SNS e os outros subsistemas de saúde.

C)

Manuel Queiró (CDS - “o braço direito do Algarve”, casado com a Celeste da Caixa Geral de Depósitos Cardona), do PP, era administrador da área de imobiliário (?) 8.000euros/mês.

A contratação de um administrador espanhol passou por serem-lhe (ao Manuel) oferecidos 15 anos de antiguidade (é o que receberá na hora da saída), pagamento da casa e do colégio dos filhos, entre outras regalias.

D)

Guido Albuquerque, cunhado de Morais Sarmento, foi sacado da ESSO para a GALP. Custo: 17 anos de antiguidade, ordenado de 17.400 euros e seguro de vida igual a 70 meses de ordenado.

E)

Um quadro superior da GALP, admitido em 2002, saiu com uma indemnização de 290.000 euros, em 2004. Tinha entrado na GALP pela mão de António Mexia (PSD) e saiu de lá para a REFER, quando Mexia passou a ser Ministro das Obras Públicas e Transportes.

F)

O filho de Miguel Horta e Costa (CDS-PPD), recém licenciado, entrou para lá com 28 anos e a receber, desde logo, 6600 euros mensais.

G)

Freitas do Amaral foi consultor da empresa, entre 2003 e 2005, por 6350 euros/mês, além de gabinete e seguro de vida no valor de 70 meses de ordenado.

H)

Ferreira do Amaral, presidente do Conselho de Administração. Um cargo não executivo (?) era remunerado de forma simbólica: 3.000 euros por mês, pelas presenças. Mas, pouco depois da nomeação, passou a receber PPRs no valor de 10.000 euros, o que dá um ordenado "simbólico" de 13.000 euros...


I)

Outros exemplos avulsos, ainda na GALP:

• Um engenheiro agrónomo que foi trabalhar para a área financeira a 10.000 euros por mês;
• A especialista em Finanças que foi para Marketing por 9800 euros/mês...
• Neste momento, o presidente da Comissão executiva ganha 30.000 euros e os vogais 17.500.
• Com os novos aumentos, Murteira Nabo passa de 15.000 para 20.000 euros mensais.
Assim, este dream team à moda de Portugal, pode dar cobertura a um bando de sanguessugas que não têm outro mérito senão o cartão de militante. Ou o pagamento de um qualquer favor político...

J)


Em Setembro de 2002 foi publicada na II Série do Diário da República a aposentação do Exmº. Senhor Juiz Desembargador Dr. José Manuel Branquinho de Oliveira Lobo, a quem foi atribuído o número de pensionista 438.881.
De facto, no dia 1 de Abril de 2002 o Dr. Branquinho Lobo havia sido sujeito a uma “Junta Médica” que, por força de uma doença do foro psiquiátrico, considerou a sua incapacidade para estar ao serviço do Estado, o que foi determinante para a sua passagem à aposentação.
O Dr. Branquinho Lobo passou a auferir uma pensão de aposentação no montante
de € 5.320,00.
Contudo, por resolução proferida no dia 30 de Julho de 2004, o Conselho de Ministros do Governo do Dr. Pedro Santana Lopes nomeou o Dr. Branquinho Lobo como Director Nacional da Polícia de Segurança Pública.
Desde então, o Dr. Branquinho Lobo acumula a sua pensão de aposentação por incapacidade com o vencimento de Director Nacional da P.S.P!!!!!


L)

ANíBAL CAVACO SILVA
Actualmente recebe três pensões pagas pelo Estado, distribuídas da seguinte forma:
- € 4.152,00 - Banco de Portugal.
- € 2.328,00 - Universidade Nova de Lisboa.
- € 2.876,00 - Por sido primeiro-ministro.
Podendo acumulá-las com o vencimento de P.R. !
Porque será que, o Expresso, o Público, o Independente, o Correio da Manhã e o Diário de Notícias, não abordaram este caso, mas trataram os outros conhecidos, elevando-os quase à categoria de escândalos, será que vão fazer o mesmo que fizeram com os outros??? Não será por coisas destas a falência da Segurança Social?


M)

Li, há semanas, numa pequena notícia do Expresso, que prescreveu uma dívida de 700.000 Euros, de IRS de António Carrapatoso, figura de proa da Telecel/Vodafone e destacado dirigente do PSD. Porque razão prescreveu esta dívida? Porque razão não se procedeu à cobrança coerciva, dado que o contribuinte em causa não tem, nem nunca teve, paradeiro desconhecido?
Aliás, António Carrapatoso nunca deixou de aparecer, com alguma frequência, nos écrans da televisão para entrevistas e comentários, onde sempre defendeu as virtudes do "sistema" em que vivemos e que nos é imposto (pudera!!!!!!). Esta dívida não pode prescrever porque se trata de dinheiro devido ao Estado, ou seja a TODOS NÓS.

N)

Os CTT pagaram 19 mil euros a Luís Felipe Scolari por uma palestra de 45 minutos, que teve como tema algo do tipo «Como fortalecer o espírito de grupo» no dia 14 de Janeiro de 2005, no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, durante um Encontro dos Correios de Portugal.
A decoração custou mais de 430 mil euros e havia dois carros de luxo. A despesa efectivamente facturada entre 8 de Julho de 2002 e 31 de Maio de 2005, com a decoração do gabinete do presidente do Conselho da Administração dos CTT, Carlos Horta e Costa, bem como a sua sala de visitas e ainda das salas de visitas e refeições custou 430.691 euros. Carlos Horta e Costa teve à sua disposição, entre 2002 e 2005, um Jaguar S Type (a renda para o adquirir custou cerca de 50.758 euros) e um Mercedes Benz S320CDI (comprado em Abril de 2004 por 84 mil euros). Assim, o Relatório da Inspecção-Geral das Obras Públicas conclui haver «indícios de má gestão» e «falta de contenção de uma empresa que gere dinheiros públicos», pelo anterior Conselho de Administração que liderou os CTT entre 8 de Julho de 2002 e 31 de Maio de 2005.
É preciso lata...
É preciso lata...

O)

Sabe-se dia 27 no Público que a advogada Vera Sampaio foi contratada como assessora pelo membro do Governo Senhor Doutor Manuel Pedro Cunha da Silva Pereira, Ministro da Presidência.
Como a tarefa não é muito cansativa foi autorizada a continuar a dar aulas numa qualquer universidade privada onde ganha uns tostões para compor o salário e poder aspirar a ter uma vidinha um pouco mais desafogada.
O facto de ser filha do Senhor ex-presidente não teve nada a ver com este reconhecimento das suas capacidades, juro pela saúde do Engenheiro Sócrates.
Há famílias a quem a mão do Senhor toca com a sua graça. Ámen.
Neste caso soube-se há tempos que o filhote depois de se ter formado foi logo para consultor da Portugal Telecom, onde certamente porá toda a sua experiência ao serviço de todos nós.
Agora, como já ontem se disse, calhou a sorte à maninha e lá vai ela toda lampeira em part-time para o desgoverno, onde certamente porá toda a sua experiência ao serviço de todos nós.

P)

Com apenas 50 anos de idade e gozando de plena saúde, o socialista Vasco Franco, número 2 do PS na Câmara de Lisboa durante as presidências de Sampaio e de Soares, está já reformado com uma pensão de 3.035 euros, um valor bastante acima do seu vencimento como vereador. Foi aposentado como técnico superior de 1ª classe – apesar de as suas habilitações literárias serem equivalentes ao 9º ano.
Entrou para o Ministério da Administração Interna em 1972 e dos 30 anos passados só ali cumpriu sete de dedicação exclusiva; três foram para o serviço militar e os restantes 20 na vereação da Câmara de Lisboa, doze dos quais a tempo inteiro. Vasco Franco diz que a lei o autoriza a contar a dobrar 10 dos 12 anos como vereador a tempo inteiro: triplicar o salário.
Já depois de ter entregue o pedido de reforma, Vasco Franco foi convidado para administrador da Sanest (uma sociedade de capitais públicos), com um ordenado líquido de 4000 euros mensais. Foi convidado pelo presidente da Câmara da Amadora, cuja mulher é secretária de Vasco Franco na Câmara de Lisboa.
A acumulação de vencimentos foi autorizada mas o salário de administrador é reduzido em 50% – para 2000 euros – a partir de Julho, mês em que se inicia a reforma, disse ao EXPRESSO Vasco Franco.
A somar aos mais de 5000 euros da reforma e do lugar de administrador, Vasco Franco recebe ainda mais 900 euros de outra reforma, por ter sido ferido em combate (!?) em Moçambique já depois do 25 de Abril (????????) e cerca de 250 euros em senhas de presença pela actuação como vereador sem pelouro.
Contas feitas, o novo reformado triplicou o salário que auferia no activo, ganhando agora mais de 1200 contos limpos. Além de carro, motorista, secretária, assessores e telemóvel.

Q)

Nem tudo vai mal nesta nossa República (Pelo menos para alguns!) Com as eleições legislativas de 20/Fevereiro, metade dos 230 deputados não foram eleitos. Os que saíram regressaram às suas anteriores actividades sem, contudo saírem tristes ou cabisbaixos. Quando terminam as funções, os deputados e governantes têm o direito, por Lei (deles) a um subsídio que dizem de reintegração (coitados, tem de voltar para esta selva que é a luta pelo pão de cada dia nos seus antigos lugares de administração ou de profissionais liberais tão mal pagos, como sabemos):
Um mês de salário (3.449 euros) por cada seis meses de Assembleia ou governo.
Desta maneira um deputado que o tenha sido durante um ano recebe dois salários (6.898 euros). Se o tiver sido durante 10 anos, recebe vinte salários (68.980 euros). Feitas as contas e os deputados que saíram, o Erário Público desembolsou mais de 2.500.000 euros!
No entanto, há ainda aqueles que têm direito a subvenções vitalícias ou pensões de reforma (mesmo que não tenham 60 anos!). Estas são atribuídas aos titulares de cargos políticos com mais de 12 anos.
(Segue Lista)
Entre os ilustres reformados do Parlamento encontramos figuras como:
Almeida Santos........................ 4.400, euros;
Medeiros Ferreira..................... 2.800, euros;
Manuela Aguiar......................... 2.800, euros;
Pedro Roseta............................ 2.800, euros;
Helena Roseta........................... 2.800, euros;
Narana Coissoró . .................... 2.800, euros;
Álvaro Barreto........................... 3.500, euros;
Vieira de Castro..........................2.800, euros;
Leonor Beleza . ........................ 2.200, euros;
Isabel Castro............................. 2.200, euros;
José Leitão................................ 2.400, euros;
Artur Penedos............................1.800, euros;
Bagão Félix............................... 1.800, euros.

(Vêem? Tadinhos destes "desconhecidos",
que se não fosse esta esmola estavam a comer na Mitra)
Quanto aos ilustres reintegrados , encontramos os seguintes:
Luís Filipe Pereira 26.890, euros / 9 anos de serviço;
Sónia Fortuzinhos 62.000, euros / 9 anos e meio de serviço;
Maria Santos 62.000, euros /9 anos de serviço;
Paulo Pedroso 48.000, euros / 7 anos e meio de serviço(e ainda vamos ver se não vai receber indemnizações pelo processo Casa Pia);
David Justino 38.000, euros / 5 anos e meio de serviço;
Ana Benavente 62.000 , euros / 9 anos de serviço;
M.ª Carmo Romão 62.000, euros / 9 anos de serviço;
Luís Nobre Guedes 62.000 , euros / 9 anos e meio de serviço.

A maioria dos outros deputados que não regressaram estiveram lá somente na última legislatura, isto é, 3 anos, o suficiente para terem recebido cerca de 20.000 euros cada !


R)
Vítor Constâncio governador do Banco de Portugalganha 272.628 € por ano, ou seja quase 3.894 contos MENSAIS, 14 meses/ano.
Outros ordenados chorudos do Banco de Portugal :
O Vice-governador, António Pereira Marta - 244.174 €/ano
O Vice-governador, José Martins de Matos - 237.198 €/ano
José Silveira Godinho - 273.700 €/ano
Vítor Rodrigues Pessoa - 276.983 €/ano
Manuel Ramos Sebastião - 227.233 €/ano
O Vice-governador, António Pereira Marta até acumula com o seu salário com a sua pensão como reformado … do Banco de Portugal.
Aliás, o Vítor Rodrigues Pessoa, também tem uma reforma adicional de 39.101 €/anoTotal 316.084 €/ano
e o José Silveira Godinho também acumula com uma pensão do BP, mais 139.550 €/ano
Total 413.250 €/ano



S)
Campos e Cunha, ex-ministro das Finanças recebeu durante os dois meses em que esteve no Executivo 4600 euros mensais de ordenado e uma reforma de 8.000 euros do Banco de Portugal.



T)
Mira Amaral saiu da Caixa Geral de Depósitos (CGD) com uma reforma de gestor 18.000 euros.
Na altura acumulava uma pensão de 1,8 mil euros, como deputado e 16.000 euros como líder executivo da CGD.
O que me choca não é o valor da reforma. É o facto de Mira Amaral poder auferir desta reforma - paga pelos contribuintes - ao fim de apenas um ano e nove meses!!!!!!



É ESTA A CLASSE POLÍTICA QUE TEM A LATA DE PEDIR SACRIFÍCIOS AOS PORTUGUESES PARA DEBELAR A CRISE!!!!!!

Fonte: aqui

Greve geral de toda a Administração Pública - 30 de Novembro

O direito à Greve está consagrado na Constituição da República Portuguesa (Artigo 57.º) e traduz-se como uma garantia, competindo ao trabalhador a definição do âmbito de interesses a defender através do recurso à Greve. Mais se acrescenta na Constituição da República: a lei não pode limitar este direito!

A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública convocou para o próximo dia 30 de Novembro, uma greve geral e nacional de trabalhadores da Administração Pública, para exigir melhores salários, uma verdadeira negociação das condições de trabalho e contrariar a destruição dos Serviços Públicos.



Deste modo, a Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública e os Sindicatos da Função Pública do Norte, do Centro, do Sul e Açores e dos Consulados e Missões Diplomáticas iniciaram já o processo de mobilização dos trabalhadores que representam para a participação nesta nova jornada de luta.



Numa altura em que o Governo se mostra intransigente no que toca aos aumentos salariais, tentando impôr percentagens que confirmam a perda de poder de compra já registada em anos anteriores; numa altura em que se perspectiva a entrada em vigor de um novo sistema de avaliação de desempenho que é apenas e só um instrumento de coacção dos trabalhadores; numa altura em que se prepara a destruição do vínculo público e dos sistemas de carreiras e de remunerações, a luta dos trabalhadores da Administração Pública é determinante.


Sons em Trânsito - Festival de músicas do Mundo em Aveiro (28 Nov. a 1 de Dez.)

Programa no Teatro Aveirense

28 NOV 21:30 /
Fanfare Ciocarlia - Queens and Kings (Roménia)

29 NOV 21:30 /
Deolinda (Portugal)


29 NOV 23:00 /
Sérgio Godinho (Portugal)


30 NOV 21:30 /
Tcheka (Cabo Verde)


30 NOV 23:00 /
Jane Birkin (Inglaterra)


1 DEZ 21:30 /
Gonzales (Canadá)


1 DEZ 23:00 /
Vinicio Capossela (Itália)

http://www.set.com.pt/scid/set07/
www.sonsemtransito.com/scid/set/default_f.asp

As lendas históricas portuguesas nas jornadas do Centro de tradições populares portuguesas

6ª JORNADA DO CENTRO de TRADIÇÕES POPULARES PORTUGUESAS

Histórias de Valentia, Milagres e Prodígios:
as lendas históricas portuguesas


5ª feira, 29 de Novembro de 2007

(a partir das 09.30 horas)
Anfiteatro III,
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

www.fl.ul.pt/unidades/centros/ctp/jornadas/6jornada_programa.pdf


O Centro de Tradições Populares Portuguesas organiza desde 2002 uma Jornada temática anual com o objectivo de apresentar resultados de investigação, promover o debate com investigadores nacionais e estrangeiros e divulgar as actividades do Centro ao público em geral

Programa

9. 30 Abertura

10.00 - As lendas históricas – a construção de uma história paralela
Moderador – João David Pinto-Correia
Alexandre Parafita Quem são os mouros das lendas?
Maria de Lourdes Cidraes Quando os Santos desciam a combater
Vanda Anastácio Os papéis da Restauração
Vitor Serrão Lendas e prodígios na pintura barroca
Carla Covas “Essa mulher lá do Minho, / Que da fouce fez espada…” – Maria da
Fonte uma heroína lendária

Debate

Intervalo

14.30 - Lendas históricas e lendas modernas: memória, transmissão, reinvenção
Moderador – Maria de Lourdes Cidraes
Rui Mário Gonçalves Representações de lendas e de factos históricos na pintura moderna
Ernesto Rodrigues Dona Chama – pluralidade e ficção
Alexandre Parafita Património Imaterial do Alto Douro: importância das lendas no
conhecimento e afirmação da identidade
Fernanda Frazão A lenda e a teoria da continuidade paleolítica

Debate

Intervalo

16.30- Lendas históricas e lendas modernas: memória, transmissão, reinvenção
(continuação)
Moderador – Francisco Melo Ferreira
Aires Nascimento Judas em representações menores
Maria Aliete Galhoz Nª Sª do Cabo – lenda e ritual num círio de uma freguesia saloia
José Joaquim Dias
Marques Lendas modernas?
Alberto Carvalho Acerca do maravilhoso caboverdiano

Debate

18.15 Lançamento da Revista Lusitana (Nova Série) nº 22-24
Apresentação de João David Pinto-Correia

O índice de Desenvolvimento humano de Portugal desceu entre 2000 e 2005

O índice de desenvolvimento humano de Portugal desceu entre 2000 e 2005, o que acontece pela primeira vez desde 1975. Portugal foi mesmo o único país da União Europeia e do conjunto da Europa onde esta tendência se registou nesse período, de acordo com o Relatório do Desenvolvimento Humano de 2007-2008, divulgado hoje pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Nesta lista ordenada (“ranking”), que abrange 177 países, houve 14 países cujo índice desceu no mesmo período, mas nenhum outro dos classificados com desenvolvimento humano elevado (onde Portugal se encontra), que abrange os países com os 70 melhores resultados e tem o Brasil a encerrar o grupo.

Entre os 13 países que acompanharam Portugal nesta tendência estão sobretudo Estados africanos, como a África do Sul, o Zimbabwe e outros da região, ou ainda o Gana, o Quénia, o Togo e o Chade. Mas há também países como o Belize e a Papua-Nova Guiné. Estão sobretudo no grupo dos classificados como tendo desenvolvimento humano intermédio.

Portugal ficou na 29 posição na lista hoje divulgada pelo PNUD, tendo descido uma posição face ao ano precedente. O valor do índice de desenvolvimento humano de Portugal foi de 0,897 em 2005, quando no ano 2000 tinha sido de 0,904.

Mas uma descida de posição poderia no entanto ter acontecido mesmo com uma eventual subida do índice, o que significava que a situação no país continuava a melhorar, mas a um ritmo inferior à daquele(s) que nos ultrapassava(m). Uma descida do valor do índice como a que agora se conhece revela à partida uma degradação das condições de vida médias da população.

Desde 1975, quando o valor do índice era de 0,793, a tendência tinha sido sempre de subida nos intervalos quinquenais até ao ano 2000 – 0,807 em 1980, 0,829 em 1985, 0,855 em 1990 e 0,904 no ano 2000.

O índice de desenvolvimento humano é calculado para cada país com base num conjunto de indicadores estatísticos nacionais, como a esperança de vida à nascença, os níveis de instrução e o rendimento por habitante
Fonte: jornal Público

Madrid amanheceu com 11 quilómetros de ciclovias pintadas à mão


Uma ciclovia de 11 Km apareceu pintada com linhas brancas no passado Domingo, ao longo das ruas mais centrais de Madrid, como forma de reivindicar a bicicleta como meio de transporte urbano mais sustentável e económico.

Segundo um porta-voz do colectivo BiciMad, que organizou a acção,bastou cerca de 100 pessoas para numa hora pintarem à mão a ciclovia nas ruas de Atocha, Colón y bulevares, até Princesa, Moncloa e Ciudad Universitaria, que se prolonga por mais de 22 quilómetros, ida e volta.

Na manhã de Domingo a acção teve seguimento com a colocação de placas informativas reivindicando a participação directa dos cidadãos na gestão sustentável da cidade.

Jornadas por um pensamento crítico (alegre e combativo) em Madrid



Novembro

27 nov -"¿Sistema educativo o educación para el sistema?"

“Una visión crítica de una pedagogía moldeada y diseñada para anular las potencialidades de las personas y asegurar la perpetuación del sistema”

29 Nov - "Salud mental y control social"

"Pinceladas sobre el papel represivo que la psiquiatrización masiva juega en nuestra sociedad, como elemento normalizador, y la violencia de sus métodos".


Dezembro


MARTES 4
"Roles sociales e identidad colectiva; la interiorización del capitalismo en la vida cotidiana"


"Charla-Debate sobre la interiorización del capitalismo en nuestra vida cotidiana. El cuestionamiento de los roles sociales como principio de partida para transformar la realidad."


MIERCOLES 5
“Gobernabilidad y explotación en la sociedad-fábrica"


"Reflexión sobre la trayectoria de los últimos años en el modelo de explotación-gobernabilidad capitalista, sobre los conceptos de trabajo y empleo, sobre las nuevas subjetividades frente a y en relación al trabajo y al empleo, siempre referido a las luchas y a las mutaciones del sistema frente a las luchas de los últimos años y de la actualidad"


MARTES 11
“Okupación: De la herramienta subversiva a la recuperación. De la lógica de la confrontación al militantismo.”

“La okupación; un potencial subversivo. Un acercamiento histórico, un análisis de las estrategias estatales y una visión de las consecuencias del enfrentamiento y la legalización. Una introducción al código penal. Un paseo por el vacío político de los espacios okupados; el militantismo y el ciudadanismo. Y un punto de vista para las perspectivas de futuro.”

MIERCOLES 12
“Patriarcado”


“Patriarcado, orígenes y manifestaciones en la actualidad. Acercamiento a la cuestión de género y a la constante represión de la mujer que creemos superada”

MARTES 18
"Formas de control social”


“Recorrido histórico que arranca desde los regímenes absolutistas, de los siglos XVII-XVIII, evoluciona hasta configurar los sistemas disciplinarios de los s.XIX-XX, y culmina en la formación de las sociedades de control, a partir a del último tercio del s.XX, hasta la actualidad.”

MIERCOLES 19
"Violencia estructural y perpetuación del sistema"


“Charla-debate en torno a la violencia estructural y su fundamental papel para el mantenimiento y perpetuación del sistema. Apuntes sobre las múltiples formas de la violencia y su evolución. Y por último un recorrido por la interiorización de la violencia estructural, su aceptación y su rechazo.”

TODAS LAS CHARLAS SERÁN A LAS 11:30

EN EL AULA SOCIAL AUTOGESTIONADA,

EN LA FACULTAD DE POLÍTICAS Y SOCÍOLOGIA DE LA UCM.


PARA LLEGAR; AUTOBUSES A (MONCLOA), H (ALUCHE), I (CIUDAD UNIVERSITARIA), Y METRO LIGERO LINEA 2.