11.3.10

Começam hoje em Viena ( na Áustria) os protestos contra o mercado do conhecimento criado em Bolonha pelas elites europeias


http://unsereuni.at/

http://bolognaburns.org/

http://www.uniriot.org/

http://www.emancipating-education-for-all.org/

http://pararbolonha.blogspot.com/

Para acompanhar em directo pela TV online os trabalhos da conferência alternativa à cimeira dos ministros da educação da União Europeia:
http://www.ustream.tv/channel/unsereuni2010

Manifestação de Bolseiros realiza-se hoje,11 de Março, às 17h30: basta de precariedade!

Manifestação Nacional de bolseirosem frente à Assembleia da Repúblicadia 11 de Março (5a feira) às 17h30.

Será o primeiro dia de discussão e votação do Orçamento de Estado, momento indicado para manifestar o nosso descontentamento publicamente pela falta de progresso no combate às "falsas bolsas", à falta de segurança social justa, isto é, à passagem de um novo Estatuto de Bolseiro.

Haverá um transporte que virá do Norte para trazer os bolseiros que desejam participar. Contactem o vosso núcleo local da ABIC (em Aveiro, Porto e Minho) ou escrevam para
geral@abic-online.org


O sucesso desta iniciativa depende de todos nós. Contribuam para a mobilização de colegas para este evento. Um expressiva expressão de vontade pode ter uma influência nos grupos parlamentares, se não durante a discussão do OE, então mais tarde durante o trabalho da AR que se seguirá. Existem cartazes que podem ser colocados nos vossos locais de trabalho. Podem descarregá-los aqui.

Professores e profissionais das actividades de enriquecimento curricular (AECs) manifestam-se hoje contra a precariedade (às 17h )


Está convocada para hoje, dia 11 de Março, a primeira concentração de profissionais das Actividades de Enriquecimento Curricular (AECs) em frente ao Ministério da Educação, para exigir o fim da precariedade e condições para o exerício da sua actividade, com procedimentos concursais claros com o Ministério e sem subcontratação, recibos verdes ou outras arbitrariedades.

A concentração terá início às 17 horas, em frente às instalações do Ministério da Educação, na Avenida 5 de Outubro, em Lisboa. No entanto, a iniciativa prolonga-se até ao final da tarde, para possibilitar que os profissionais se possam ir juntando e deixando as suas mensagens de protesto e exigência, após o seu horário de trabalho. Por volta das 18 horas, está previsto o ponto alto do protesto, com uma intervenção que representa os principais problemas vividos pelos milhares de profissionais das AECs.


Fica aqui um último apelo à participação na concentração do próximo dia 11 e ao envio das cartas, para mostrar à senhora Ministra que não nos conformamos com a precariedade e exigir respeito e condições de trabalho. Porque apenas a mobilização mudará esta situação injusta, apelamos aos profissionais das AECs e a todas as pessoas que não aceitam a precariedade e a degradação das condições de trabalho e qualidade da Escola pública

Alternativas ao Capitalismo: a autogestão em debate (9 a 24 de Abril em Barcelona, no âmbito do centenário da CNT)




No marco do centenário da CNT-AIT (1910-2010), celebrar-se-ão em Barcelona umas jornadas tituladas “Alternativas ao capitalismo: a autogestão a debate”. Estas jornadas desenvolver-se-ão durante Abril de 2010. Os conteúdos estarão estruturados em três blocos de apresentações, um teórico, outro histórico e outro mais amplo, de carácter actual.

No bloco teórico programaram-se apresentações que abordam o funcionamento do sistema capitalista prestando uma atenção especial a um momento de crise económica e social como a actual. Tratar-se-ão desta forma de propostas anarcosindicalistas perante a crise económica. Esta perspectiva teórica completa-se com uma série de apresentações que ofereçam uma visão ampla da literatura económica e social relacionada com modelos de socialismo e comunismo libertário.

O bloco histórico pretende expor dois modelos fortes de alternativa ao sistema capitalista. Por um lado, o das colectivizações anarquistas durante a guerra civil espanhola (1936-1939), para o qual incluem-se conferências que expliquem o seu funcionamento nas diferentes zonas onde se implantaram (Catalunha, País Valenciano, Aragão, Castela e Andaluzia). Por outro lado, oferecer-se-á uma explicação do modelo de cogestão jugoslavo (1950-1990) com o objectivo de valorizar esta experiência tanto desde o prisma de um possível modelo de desenvolvimento para países empobrecidos, como a partir dos limites ao socialismo impostos pelo plano, o mercado e o partido único, junto com uma visão estritamente libertária de todo o processo.

Com o bloco actual pretende-se mostrar as diferentes experiências organizativas que lutam contra o capitalismo hoje em dia desde coordenadas autogestionárias. Nesse sentido incluir-se-ão a participação da CNT-AIT (aspecto laboral e socioeconómico) assim como de outras organizações anarquistas específicas (aspecto sociopolítico), alguns modelos de cooperativas com uma perspectiva transformadora (aspecto laboral e socioeconómico de gestão) ou ateneus e centros de estudos (aspecto cultural). Têm cabida finalmente as iniciativas vinculadas a âmbitos locais e municipais, como as de ocupações de centros sociais e moradias, o municipalismo ou as assembleias de bairro (aspecto local-político). Finalmente, desde um ponto de vista geograficamente (e em alguns casos também tematicamente) mais amplo, tratar-se-ão casos actuais de outros lugares do mundo como são os movimentos sociais em América Latina, Chiapas, Brasil (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, MST), Argentina (empresas recuperadas pelos seus trabalhadores), Venezuela e Grécia.

Informação e programa actualizado:
www.autogestion2010.info/lang/es-es/programa/#portuguese

Organiza:
- Comissió del CeNTenari (Barcelona)

Colabora:
-Fundación Anselmo Lorenzo – FAL (www.cnt.es/fal )
- Institut de Ciències Econòmiques i de l'Autogestió – ICEA (http://iceautogestion.org )
- Fundació d’Estudis Llibertaris i Anarcosindicalistes – FELLA (www.nodo50.org/fella )

PROGRAMA:

SEXTA-FEIRA 9 de ABRIL. Sistema capitalista: exploração, conflito e destruição.

- 16:00. Apresentação das jornadas. CNT Barcelona.

- 16:15. Onde estamos na crise?. Miren Etxezarreta. Economista, professora na Universidade Autónoma de Barcelona (UAB) durante 35 anos e membro do Seminário de economia crítica TAIFA.

- 17:30. O capitalismo hoje: crise ou afundamento? Algumas considerações. Toni Castells. Economista.

- 18:45. Propostas anarco-sindicalistas frente à crise económica. Gaspar Fuster. Professor de Economia em Secundaria e membro do Instituto de Ciências Económicas e do Autogestão – ICEA.

- 20:00. Debate geral e conclusões.

Local: Pati Manning – Auditori. C/ Montalegre, 7 ( L-3: Catalunya ó L-1 i L-2 Universitat).

SÁBADO 10 de ABRIL Pela manhã. Estudos sobre auto`-gestão e modelos de socialismo e comunismo libertário (I).

- 10:00. Socialismo e comunismo libertário no pensamento económico ate 1939. Lluís Rodríguez Algans. Economista e membro do Instituto de Ciências Económicas e da Auto-gestão – ICEA.

- 11:15. Autogestão, um debate actual: planificação participativa ou re-conceptualização do mercado. Endika Alabort Amundarain. Professor de Economia na Universidade do País Basco –Euskal Herriko Unibertsitatea e membro de Ekonomia Zientzia eta Autogestioaren Institutua – ICEA.

- 12:30. Instituto de Ciências Económicas e da Autogestão: estudo e apoio técnico para a auto-gestão generalizada. Membros de ICEA.

- 13:45. Debate geral e conclusões.

Local: CCCB – Aula 1. C/ Montalegre, 5 ( L-3: Catalunya ó L-1 i L-2 Universitat).

SÁBADO 10 de ABRIL TARDE. Estudos sobre autogestão e modelos de socialismo e comunismo libertário (II).

- 16:00. Economia da liberdade: criação de uma vida plena para todos (contará-se com tradução simultânea). Jon Bekken. Membro do colectivo editorial do Anarcho-Syndicalist Review, ex-Secretario Geral-Tesoureiro da Industrial Workers of the World.

– 17:15. Democracia Inclusiva como um projecto político: fundamentos e proposta de estrutura social e transição (contará-se com tradução simultânea). Takis Fotopoulos. Filósofo político e economista, fundador do movimento Democracia Inclusiva.

- 18:30. Planificação anarquista para as economias do século XXI: uma proposta (contará-se com tradução simultânea). Robin Hahnel. Professor Emérito da American University, onde ensinou Economia Política durante 33 anos. Actualmente é Professor Visitante na Portland State University. Criador com Michael Albert do modelo económico denominado Participatory Economics, PARECON (Economia Participativa).

- 19:45. Debate geral e conclusões.

Local: CCCB – Aula 1. C/ Montalegre, 5 ( L-3: Catalunya ó L-1 i L-2 Universita

SEXTA-FEIRA 16 de ABRIL. Colectivizações anarquistas durante a Guerra Civil espanhola 1936-1939 (I).

- 16:00. Antecedentes históricos e aspectos sociais da Guerra Civil. Paco Madrid. Historiador.

- 17:15. De bruços contra o Estado: a revolução de 1936 e o colectivismo agrário em Catalunha. Marciano Cárdaba. Historiador. Investigador de los factores sociais, económicos y políticos de las colectivizações agrárias na Catalunha (1936-1939)

- 18:30. As transformações colectivistas na industria e os serviços de Catalunha (1936-1939). Toni Castells. Historiador.

- 19:45. Debate geral e conclusões.

Local: Pati Manning – Auditori. C/ Montalegre, 7 ( L-3: Catalunya ó L-1 i L-2 Universitat).

SÁBADO 17 de ABRIL Pela manhã. Colectivizações anarquistas durante a Guerra Civil espanhola 1936-1939 (II).

- 10:00. Colectivizações agrícolas em Aragão (1936-1939) entre revolução y
reacção. Walther L. Bernecker. Professor da Universidade Erlangen-Nürnberg da Alemanha

- 11:15. Golpe de Estado, guerra e transformações sociais em Andaluzia e Castela (1936-1939). José Luis Gutiérrez Molina. Historiador. Investigador em historia social contemporânea, em especial na Andaluzia.

- 12:30. Colectividades no País Valenciano. Acabando com os tópicos típicos. Manuel Vicent. Historiador e arquivista.

- 13:45. Debate geral e conclusões.

SÁBADO 17 de ABRIL à tarde. Jugoslávia 1950-1990.

- 16:00. O desenvolvimento desigual como limite dos processos de auto-gestão. O caso Jugoslavo. Ramón Franquesa. Professor de Economía Mundial na Universidade de Barcelona (UB). Investigador em gestão de recursos naturais renováveis e em Economia Social e processos de organização económica não capitalistas.

- 17:15. A autogestão jugoslava e as restrições impostas pelo plano, o mercado e o partido único: é a supressão das instituições a solução? (contará-se com tradução simultânea). Catherine Samary. Professora e investigadora especialista nas transformações jugoslavas e da Europa do Leste; activista em varias redes internacionalistas.

- 18:30. A autogestão jugoslava. Uma perspectiva anarquista (contará-se com tradução simultânea). Andrej Grubačić. Historiador e Sociólogo anarquista. Investigador em temas de anarquismo e de historia dos Balcãs. Membro do Industrial Workers of the World.

- 19:45. Debate geral e conclusões.

TERÇA-FEIRA 20 de ABRIL. Modelos organizativos como alternativa ao capitalismo: anarquismo
e anarcosindicalismo.

- 16:00. CNT: sindicalismo para a transformação social. Genís Ferrero. Membro de CNT Barcelona.

- 17:15. Organizações libertarias: Federação Anarquista Ibérica (FAI), Federação Ibérica de Juventudes Anarquistas (FIJA), Federação de Estudantes Libertários (FEL).

-18:45. Federação Anarquista Uruguaia. Anarquismo especifista, acção directa anarquista: pela construção do Poder Popular. Mario Remedios. Secretario de Relações da FAU.
Militante do Ateneu Germinal no bairro Villa Colón (Montevideo).

- 20:00. Debate geral e conclusões.

Local: Centre Cívic Drassanes – Sala d’Actes. C/Nou de la Rambla 43. ( L-3: Liceu, Drassanes ó Paralel).

QUARTA-FEIRA 21 de ABRIL. Modelos organizativos como alternativa ao capitalismo: cooperativismo e municipalismo.

- 16:00. A economia solidaria, embrião de uma nova economia? Jordi García Jané. Cooperativista, docente e escritor sobre temas relacionados à economia solidária e as alternativas sociais em geral.

- 17:15. Cooperativas: produção, finanças e consumo. Mol-Matric, Coop57 e Germinal.

- 18:45. Município libertário o caminho da autogestão. Manel Aisa. Historiador.

Assembleia do Bairro de Sants. Mireia Roselló.

- 20:00. Debate geral e conclusões.

Local: Centre Cívic Drassanes – Sala d’Actes. C/Nou de la Rambla 43. ( L-3: Liceu, Drassanes ó Paralel).

QUINTA-FEIRA 22 de ABRIL. Modelos organizativos como alternativa ao capitalismo: anarquismo, cultura e movimentos sociais.

- 16:00. Ocupações de habitações e centros sociais. Jesús Rodríguez. Activista do movimento okupa.

- 17:15. Ateneus Libertários: Ateneu Enciclopédico Popular e Ateneu Libertário de Sants. Xavier Oller, historiador e Sóci@s.

- 18:45. Centros de Estudos Libertários: Fundação de Estudos Libertários e Anarco-sindicalistas (Barcelona), Centro de Estúdios Libertários Federica Montseny (Badalona), Centro de Estudios Libertarios Francesc Sàbat (Terrassa), Fundação Anselmo Lorenzo (Madrid). Sóci@s.

- 20:00. Debate geral e conclusões.

Local: Centre Cívic Drassanes – Sala d’Actes. C/Nou de la Rambla 43. ( L-3: Liceu, Drassanes ó Paralel).

SÁBADO 24 de ABRIL Pela manhã.. Experiências actuais (I): Movimentos sociais na América Latina, Chiapas e Brasil.

- 10:00. Movimentos sociais na América Latina: com o progressismo topamos. Raúl Zibechi. Pensador-activista, docente e investigador em movimentos sociais, jornalista e analista internacional de La Jornada (México) e Brecha (Uruguai).

- 11:15. A rebelião indígena de Chiapas. Comité de Solidariedade com a Rebelião Zapatista.

- 12:30. Movimento dos Trabalhadores Sem Terra do Brasil: a luta pela terra, a Reforma Agrária e uma sociedade mais justa. Maria Carballo. Antropóloga e membra do Comité de Apoio ao MST de Barcelona desde o ano 1996.

- 13:45. Debate geral e conclusões.

Local: CCCB – Aula 2. C/ Montalegre, 5 ( L-3: Catalunya ó L-1 i L-2 Universita

SÁBADO 24 de ABRIL TARDE. Experiências actuais (II): Argentina, Venezuela e Grécia.

- 16:00. Da crise à autogestão: origens e perspectivas da recuperação de empresas na Argentina. Luis Buendía. Economista e investigador pré-doutoral da Universidade Complutense de Madrid (UCM), e membro do Instituto de Ciências Económicas e da Auto-gestão – ICEA.

- 17:15. Imperialismo, reforma social, poder popular em Venezuela. Luis Baños. Militante libertário activo em processos de organização, formação e luta popular no meio rural e a cidade. Historiador e integrante do Instituto de Ciências Económicas e da Autogestão – ICEA.

- 18:30. Rastejando o antagonismo social e o movimento anarquista anti-autoritário em Grécia. Companheiros anarquistas da Grécia.

- 19:45. Debate geral e conclusões.

- 20:15. Feche das jornadas. CNT Barcelona.

Local: CCCB – Aula 1. C/ Montalegre, 5 ( L-3: Catalunya ó L-1 i L-2 Universita

Grupo de Apoio às Mulheres Imigrantes promove Ciclo Cinema em Marcha: Pão e Rosas, de Ken Loach ( dia 11) e Domésticas, de Fernando Meireles (dia 12)


Cinema em Marcha:

“Pão e Rosas” (Ken Loach, 2000) e “Domésticas” (Fernando Meirelles e Nando Olival, 2001)

11 e 12 de Março

No âmbito da 3ª Acção Internacional da Marcha Mundial das Mulheres, o Grupo de Apoio às Mulheres Imigrantes (GAMI), promove o ciclo “Cinema em Marcha”, procurando promover o debate sobre a situação das mulheres imigrantes e das trabalhadoras domésticas. Neste sentido foram seleccionados dois filmes: “Pão e Rosas”, de Ken Loach, um retrato dos Estados Unidos ilustrado através da luta pelos direitos laborais de duas imigrantes mexicanas, mas numa alusão histórica sugestiva à marcha realizada por cerca de 15 mil mulheres, na Nova Iorque de 1908; “Domésticas”, de Fernando Meireles e Nando Olival, um retrato da realidade do trabalho doméstico no Brasil, os sonhos de cinco trabalhadoras domésticas brasileiras. Duas histórias, duas geografias diferentes, mas dois pontos de partida importantes para o debate e empoderamento das protagonistas desta iniciativa: as mulheres imigrantes.



LOCAL

Casa da Achada – Centro Mário Dionísio

Rua da Achada, Nº 11 (Perto das Escadinhas de São Cristóvão – R. Madalena)

Metro: Martim Moniz, Baixa - Chiado ou Terreiro do Paço



Pão e Rosas, de Ken Loach, 2000

Quinta-feira, 11 de Março, 18h

Sinopse: Maya e Rosa são duas irmãs mexicanas que vivem em Los Angeles, onde trabalham como empregadas de limpeza num prédio comercial. Sam é um activista pelos direitos d@s trabalhadoras/es. As suas vidas se cruzam, e junt@s lutam contra a exploração laboral das imigrantes, o que acaba pondo em risco o emprego, a família e até mesmo o direito de permanência das moças em território estado-unidense.O título do filme faz alusão à marcha de cerca de 15 mil mulheres pelas ruas de Nova Iorque, em 1908, sob o slogan "Pão e Rosas": reclamavam uma diminuição dos horários de trabalho, melhores salários e direito de voto.



Domésticas, de Fernando Meireles e Nando Olival, 2001

Sexta- feira, 12 de Março, 18h

Sinopse: Na sociedade brasileira existe um Brasil notado por poucos. Um Brasil formado por pessoas que, apesar de morar dentro das casas das famílias e de fazer parte do seu dia-a-dia, é como se não estivessem lá. Cinco das integrantes deste Brasil são mostradas em "Domésticas - O Filme": Cida, Roxane, Quitéria, Raimunda e Créo. Uma quer se casar, a outra é casada mas sonha com um marido melhor. Uma sonha em ser artista de novela e outra acredita que tem por missão na Terra servir a Deus e à sua patroa. Todas têm sonhos distintos mas vivem a mesma realidade: trabalhar como empregada doméstica.

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O GAMI é um grupo trabalho de mulheres imigrantes dinamizado pela União de Mulheres Alternativa e Resposta e a Solidariedade Imigrante e visa combater a desvalorização social do trabalho doméstico, contribuir para a reformulação da actual legislação, aumentando a protecção legal e social destas/es trabalhadoras/es, e promover o empoderamento das mulheres imigrantes que trabalham nesta área.

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A Marcha Mundial das Mulheres é um movimento feminista internacional de luta contra a pobreza e a violência. Propõe a construção de um outro mundo baseado nos valores da Igualdade, Liberdade, Solidariedade, Justiça e Paz. Em 2010 a Marcha organiza a sua terceira grande acção internacional, com uma plataforma de quatro campos de actuação: Paz e Desmilitarização, Bem Comum e Serviços Públicos, Autonomia Económica das Mulheres e Violência de Género.



Marcha Mundial das Mulheres Portugal:

http://www.marchamundialdasmulheres.blogspot.com/
http://www.facebook.com/home.php?#!/marchamundialdasmulheresPT
http://www.youtube.com/watch?v=VsMvJrza3v0
http://www.mmm2010.info/