30.5.09

Novos caminhos de xisto são inaugurados este fim de semana na Lousã


Neste fim-de-semana venha descobrir as Aldeias do Xisto a pé.

No dia 30 de Maio são inaugurados dois Caminhos do Xisto na Serra da Lousã: A Rota dos Moinhos da Serra da Lousã (PR 1) e a Rota das Aldeias Serranas (PR 2).

O Caminho do Xisto PR 1, é um percurso pedestre com uma ligação privilegiada do centro da Lousã à zona do Castelo e N. S. da Piedade.

O Caminho do Xisto PR 2, é um percurso que evolui em grande parte nas encostas da Serra da Lousã e faz a ligação do Castelo da Lousã e Ermida de N. S. da Piedade com duas das mais emblemáticas Aldeias do Xisto desta serra, o Talasnal e o Casal Novo.


Amanhã, dia 31 de Maio, é a vez do passeio no “Caminho do Xisto de Benfeita” em Benfeita, concelho de Arganil. Este Caminho do Xisto atravessa atalhos agrícolas, que se desenvolvem ao longo de levadas, permitindo o contacto com fantásticas quedas de água.
Utilizando-se caminhos estreitos mas bem definidos, este é um trilho em permanente contacto com rara beleza natural.
Durante o percurso, ao longo da margem da ribeira toma-se contacto com pequenas mas fantásticas quedas de água, bem como com as transformações da paisagem, fruto da acção do Homem, concedendo à paisagem uma visão humanizada.
Este percurso é assim reinaugurado, tendo sido revistas, melhorando-se algumas partes do troço deste percurso.


www.aldeiasdoxisto.pt/download/PR_Inaug_CXLousa.pdf

www.aldeiasdoxisto.pt/download/PR_Inaug_CXBenfeita.pdf


Caminhos do Xisto:

http://www.aldeiasdoxisto.pt/percursos/63/5/69/1851/

http://www.aldeiasdoxisto.pt/index/5

Informação obtida via http://agricabaz.blogspot.com/

Lançamento no Barreiro do livro «Um discurso escondido, Alfredo da Silva e as greves da CUF durante a Primeira República 1910-1919» de Vanessa Almeida




Hoje, 30 de Maio, pelas 16h30, tem lugar o lançamento do livro «Um Discurso Escondido, Alfredo da Silva e as Greves na CUF na Primeira República», da autoria de Vanessa de Almeida, no Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro.

A Biblioteca Pública do Barreiro é um espaço que tem como objectivo dar resposta às necessidades informativas, culturais, educativas e de lazer da população do concelho.


Espaço aberto e dinâmico referido pela UNESCO como “instituição democrática de ensino, cultura, informação e lazer”, a biblioteca pública presta hoje à comunidade que serve um conjunto de serviços: serviços de leitura (empréstimo domiciliário de livros, consulta local de livros, jornais, revistas e documentos audiovisuais e multimédia), serviços de apoio e orientação bibliográfica (bibliografias, catálogos, apoio na pesquisa de informação, documentação sobre a vida económica, social e cultural da comunidade), actividades decorrentes da cooperação com outras entidades (escolas, outras bibliotecas, associações várias), e actividades de animação cultural.


Localização e horários
Biblioteca Municipal do Barreiro
Morada: Rua da Bandeira
Urbanização do Palácio do Coimbra
2830-330 BARREIRO


Informação obtida por via do excelente blogue:

As ruas são de toda a gente! (festa na rua e arruada com percurso repleto de actividades em Lisboa, hoje, às 17h.30 com partida nos Restauradores)




É urgente reivindicar o direito de usufruir da rua. A rua deve ser um espaço vivo de movimento humano, discussão, relações sociais, liberdade e espontaneidade.

Dia 30 de Maio em Lisboa: Percurso repleto de actividades desde a Praça dos Restauradores até ao Largo do Carmo, passando pelo Rossio, Grémio, Elevador de Santa Justa, Rua do Carmo e Rua Garrett.


Festa na Rua!

30 de Maio, 17.30, Restauradores

programa Percurso e "happenings"

Restauradores, frente à Loja do Cidadão, no centro da praça, junto ao símbolo masónico do obelisco: ponto de encontro e zona de badminton e balões de água.
Frente à estação do Rossio: gaita(s) de foles.
Rossio: gigantones e futebol.
Grémio: Edward.
Passadeira para o Carmo: balões de água nos "homens do volante".
Elevador: notas.
Armazéns do Chiado: poesia das gavetas.
Igreja da Rua Garrett: Pedro e Diana.
Antes da Brasileira: jogo dos triângulos.
Igreja da Rua Garrett: Diana e Pedro.
Carmo: piquenique, danças e filme.




A RUA, símbolo cultural central que é necessário defender, deve ser deTOD@S NÓS.

As sucessivas lavagens cerebrais levadas a cabo pelos meios de propaganda,que incutem medo e sentimento de insegurança, visam afastar-nos da RUAe manter-nos enclausurad@s em casa, e, quanto mais fechadinh@s, mais mansinh@s.

É urgente reivindicar o nosso direito de usufruir da RUA comoquisermos e celebrá-la saindo à RUA todos os dias.

Quando se questiona e desafia a realidade que vivemos no presentehá sempre a dúvida congelante sobre se “vou jogar pelo seguro e ficarem casa ou vou para a RUA”.A RUA deve ser um espaço vivo de movimento humano, discussão, relaçõessociais, liberdade e espontaneidade.A privatização do espaço público alimenta a erosão das sociabilidadesdos bairros, das vizinhanças.A comunidade desaparece… no espectáculo fechado (casa).


Manifesto
AS RUAS SÃO DE TODA A GENTE!

Consideramos que o espaço público deve ser utilizado em prol das pessoas para fazer escolas, jardins de infância, hortas comunitárias, centros de dia para idosos, jardins, ciclovias, centros sociais, colectividades desportivas e culturais, habitação para quem não tem casa.


Temos assistido à venda de centenas de terrenos e edifícios da Câmara de Lisboa e d
o governo que têm como objectivo servir aqueles que apenas vêm nos espaços livres da cidade espaços com potencial para fazer dinheiro (construção de hóteis de luxo, condomínios privados, centros comerciais nos centros da cidade, vias rápidas, estradas).


Preferimos que os espaços continuem livres da lógica do lucro e que projectos de dinamização cultural, desportiva, social sejam apoiados e levados a cabo nesses sitios. É necessário conservar esses espaços e criar outros.

Somos bombardeados todos os dias com kilometros de publicidade. No metro, no jornal gratuito, no autocarro, nos outdoors gigantes por toda a cidade.

Tudo nos direcciona para uma sociedade com a qual não nos identificamos para uma sociedade cada vez mais individualista, controlada, castradora dos encontros espontâneos de pessoas, das conversas, das ideias, dos sonhos que os instrumentos de manipulação através do seu ruído constante nas ruas, na televisão, na internet abafam e silenciam.

A lógica do lucro, da ganância, do poder, que privatiza tudo não é a nossa e por isso gostávamos de trazer grupos culturais para a rua e realizar um percurso acompanhado de música pela cidade em que pararemos em alguns sitios de Lisboa para assistir a concertos, performances, cinema, dança e outras surpresas.

Mamas ( espectáculo de rua da companhia Planet Pas Net em Aveiro, às 15h. e 17h.) em homenagem às mulheres africanas


Mamas
(espectáculo de rua da companhia de teatro planet pas net)
Nas ruas de Aveiro no dia 30 Maio, Sábado, às 15.00 e 17.00
Entrada Livre

Les Mamas, é um espectáculo de rua deambulatório para marionetistas em andas.
Estas gigantes africanas acabaram de chegar com as suas crianças às costas.
São marionetas que circulam cheias de elegância e de graça.
Venham ao seu encontro!

Oferecem-vos um olhar cheio de doçura sobre o mundo, um momento mágico, ternurento e poético.

Na fronteira dos espectáculos de andas e de marionetas, estas africanas de 3,50m, com os seus bebés às costas, com as suas bijutarias e os seus fatos coloridos, convidam-vos à descoberta e a um encontro muito especial na própria cidade.

A companhia Planet Pas Net propõe um universo cheio de humor, um visual singular e construções insólitas. Foi fundada em 1998 e reúne artistas de diversas áreas (actores, artistas plásticos, artistas de circo, etc.).

Extensão do FIMFA Lx09 - Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas de Lisboa.




http://www.teatroaveirense.pt/