15.3.08

Realizam-se hoje um pouco por todo o mundo manifestações contra a ocupação e a guerra no Iraque pelo exército dos Estados Unidos da América


http://www.5yearstoomany.org/

http://www.resistinmarch.org/

http://theworldagainstwar.org/

http://www.stopwar.org.uk/


Quando se assinala o 5º aniversário da invasão e ocupação do Iraque pelo exército dos Estados Unidos da América a mando de Bush, em concertação com os criminosos de guerra como Aznar, Blair, Durão Barroso e Berlusconi, realizam-se hoje um pouco por todo o mundo manifestações e marchas contra a guerra e pela retirada imediata das tropas ocupantes norte-americanas do território iraquiano e do Afeganistão.



Madrid

Assembleia Pública e debate sobre transportes na Junta de Freguesia da Senhora da Hora (18 de Março às 21h30)

O MUT-AMP convida a população a participar num Debate sobre transportes públicos de passageiros, a realizar no dia 18 de Março de 2008, pelas 21h30, na Sede da Junta de Freguesia da Sra. da Hora

Com o Metro de Superfície pretendeu-se substituir o comboio da linha da Póvoa e na da Sra. da Hora criou-se um interface da Linha Azul até Matosinhos, da Linha Vermelha até à Póvoa de Varzim, da Linha Verde até à Maia e da linha Lilás até ao Aeroporto. A Estação do Metro da Sra. da Hora carece de infra-estruras adequadas à importância e ao número de passageiros que movimenta. Para que esta Estação sirva os utentes com qualidade e dignidade, propomos:• Estação com cobertura total idêntica à da Estação do Aeroporto;• Parques de estacionamento de automóveis em quantidade ajustada ao número de utentes;• Sanitários públicos de acesso gratuito;• Linhas de autocarros da STCP que liguem a Sra. da Hora às freguesias do Concelho de Matosinhos, à Maia, a Gondomar e ao Porto;• Inclusão da Sra. da Hora na 1.ª coroa tarifária cujas fronteiras seriam entre a Fonte do Cuco e Vila Nova de Gaia;• Sistema de bilhética simplificado com os movimentos e demais Informação visível para o utente;

O MUT-AMP convida a população a participar num Debate sobre transportes públicos de passageiros, a realizar no dia 18 de Março de 2008, pelas 21h30, na Sede da Junta de Freguesia da Sra. da Hora

Curso de Identificação de Flora Silvestre (Árvores e Arbustos) em Miranda do Douro ( 29 e 30 de Março)


http://www.aldeia.org/portal/PT/5/EID/82/DETID/1/default.aspx



As árvores e arbustos sustentam inúmeras espécies que aqui vêm assegurados abrigo, locais de reprodução e nidificação, alimento, e refúgio de predadores. Servem de corredor de comunicação nas paisagens entre diversos ecossistemas, aumentando desta forma a diversidade de aves nos terrenos agrícolas devido ao efeito de corredor de ligação.
Têm um papel insubstituível na salvaguarda da biodiversidade, são fonte de regeneração e oxigenação do ar que respiramos, e através da função sequestradora de dióxido de carbono contribuem em larga escala para a diminuição do aquecimento global.
Diminuem a erosão dos solos limitando a escorrência superficial e conservando a água subterrânea fundamental para inúmeras espécies vegetais, diminuindo também o risco de cheias sobretudo nas cidades.
Também as galerias ripícolas constituem uma parte essencial para o funcionamento dos ecossistemas fluviais, pela sua função de filtro biológico de nutrientes e de diversas substâncias poluentes, e pela retenção dos sedimentos da erosão hídrica, fomentando a biodiversidade e a produtividade biológica.
A sua importância em termos paisagísticos e como elementos perenes da estruturação do território é também inquestionável. Para defender e preservar este majestoso património natural é imperativo conhecê-lo.



Este curso pretende iniciar os participantes na identificação das principais famílias de árvores e arbustos autóctones, alertando para importância da sua preservação, bem como apresentar características gerais da ecologia das espécies como os mecanismos de propagação e adaptações ecológicas á perturbação. O curso tem previstas saídas de campo na região.




Links e blogs de interesse (árvores e arbustos) : aqui, aqui, aqui, aqui, e ainda em


http://en.wikipedia.org/wiki/Golden_plates


www.rjb.csic.es/floraiberica/floraiberica/introduccion.php


www.botanical-online.com/


http://www.pasoslargos.com/flora/nflora17.htm


http://arvoresearbustosfloridos.blogspot.com/


http://www.fotoplatforma.pl/pt/arvores_e_arbustos/


http://www.herbario.com.br/universi.htm


http://sombra-verde.blogspot.com/

Acção MayDay hoje, Sábado (15h.), junto do metro do Chiado

SÁBADO 15 Março - às 15h - no METRO Baixa Chiado/Brasileira
A PRECARIDADE CONGELA-NOS A VIDA


A Organização do MayDay 2008 apela à concentração do maior número de precári@s possível para a realização da acção PARAR A PRECARIEDADE - porque a precariedade congela a vida de muit@s de nós, nos call-centers, nas escolas, nos estágios, nos recibos-verdes, na ilegalidade sem direitos, no desemprego, nos contratos renovados de semana a semana...


Traz contigo um Pin, um Boné, um Jornal, uma T-shirt, um autocolante, uma mala, um saco, UM PAPEL! Qualquer coisa que tenha a frase que denuncie:


"A PRECARIEDADE CONGELA-NOS A VIDA"

"SOU UM TRABALHADOR PRECÁRIO"

Será feito um video da acção. Aparece e passa a mensagem!

Este Sábado o Precariado Rebela-se!

Os 50 anos de vida literária de Ana Hatherly (mostra documental evocativa na BNP de 3 a 31 de Março)


Poetisa, ensaísta e professora, Ana Maria Hatherly interessou-se fundamentalmente pela expressão poética ligada às artes visuais, a chamada Poesia Experimental, de que é um dos principais expoentes, ao lado de Melo e Castro. Com apurada formação musical, adquirida em Portugal e no estrangeiro, fez crítica musical e estudou arte cinematográfica. A sua multiplicidade de interesses culturais levou-a a uma convivência com diversas tertúlias intelectuais



A mostra documental, patente de 3 e 31 de Março, na Sala de Referência na Biblioteca Nacional em Lisboa, apresenta ao público exemplares significativos das obras impressas de Ana Hatherly e também documentos do seu espólio, que se encontra à guarda desta instituição, no Arquivo de Cultura Portuguesa Contemporânea (ACPC).


A realização da mostra, em quatro expositores, implicou um significativo esforço de selecção dos materiais que permitem espelhar a diversidade de áreas em que a autora se distingue: poesia, ficção, ensaio, tradução e pintura. Também são abrangidas as áreas de música, seu domínio artístico inicial e que estudou durante bastante tempo, e cinema, que estudou em Inglaterra e que lhe permitiu a realização de alguns filmes e a docência desta disciplina.


O primeiro núcleo mostra exemplares das obras mais representativas da sua obra poética inicial (ex. As aparências, de 1958) e ecos da recepção inicial da sua obra literária. Curiosamente, a primeira foi uma carta de Fernando Lopes Graça sobre o livro editado a que se juntam outras de Jacinto do Prado Coelho, Nelly Novaes Coelho, Angel Crespo, entre outras personalidades. É ainda exposto um estudo para uma capa, ilustrativo da sua aptidão para esta área artística.
O segundo núcleo é inteiramente dedicada à poesia experimental, género em que a autora se inscreve como uma das mais destacadas teorizadoras e críticas, juntamente com E. M. Melo de Castro, Herberto Hélder e António Aragão, organizadores dos dois cadernos antológicos de Poesia Experimental (de 1964 e 1966). Cartas de Mário Cesariny, Augusto de Campos, Dick Higgins, entre outros, são mostradas aqui.


A obra em prosa – e particularmente O Mestre – é representada, no terceiro núcleo, por diversas edições deste título, o manuscrito de “68 Sonhos”, incluído em Anacrusa, e vários testemunhos da recepção pública e crítica da sua obra (cartas de Maria Alzira Seixo, Ângelo de Sousa e Gillo Dorfles). Capas de obras traduzidas pela escritora indiciam também esta sua faceta literária.


A peça central do último núcleo é um ‘álbum de autógrafos’ - pertença do avô de Ana Hatherly, Cândido da Rocha Pereira (1865-1920) – que nele recolheu múltiplos testemunhos do seu tempo, destacando-se o fragmento de um autógrafo de Guerra Junqueiro. Esta recolha prosseguiu-a a autora, entre 1956 e 2001, junto do seu círculo de amizades e afinidades, juntando depoimentos de inúmeras personalidades da vida literária e artística do séc. XX em Portugal. Exemplares de 1909 do Jornal de Vianna, fundado e dirigido por Cândido da Rocha Pereira, diplomas (onde se encontra o da “London International Film School”, de 1975), prémios e distinções recebidos pela obra artística e literária, de que se destaca a Medalha de Mérito Linguístico e Filológico Oskar Nobiling, atribuída pela Sociedade Brasileira de Língua e Literatura, em 1978, ilustram o seu percurso e as suas raízes.


Licenciada em Filologia Germânica pela Universidade de Lisboa e doutorada em Estudos Hispânicos pela Universidade de Berkley (Califórnia), membro fundador do PEN Clube Português (de que foi vice-presidente durante 10 anos e presidente entre 1992-1994), Ana Hatherly exerceu múltiplos cargos em associações literárias, revistas e instituições ligadas à literatura nas suas múltiplas formas, destacando-se ainda os seus estudos sobre o barroco (A Experiência do Prodígio conheceu várias edições e encontra-se esgotado). A par desta carreira literária Ana Hatherly tem, desde os anos 60, uma carreira de artista plástica, com um extenso número de exposições individuais e colectivas e com obras suas incluídas nas colecções dos principais museus portugueses e colecções particulares.



Sobre a escritora, mais info: