Um blogue sobre os movimentos sociais, a ecologia, a contra-cultura, os livros, com uma perspectiva crítica sobre todas as formas de poder (económico, político, etc)
Páginas
▼
1.1.06
Livre ( poema de Carlos de Oliveira)
Não há machado que corte a raíz ao pensamento não há morte para o vento não há morte
Se ao morrer o coração morresse a luz que lhe é querida sem razão seria a vida sem razão
Nada apaga a luz que vive num amor num pensamento porque é livre como o vento porque é livre
Não há machado que corte a raíz ao pensamento não há morte para o vento não há morte